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Alelo quer 1/3 do setor de cartões de câmbio e pré-pago

Por Da Redação
21 nov 2011, 12h19

Por Aline Bronzati

São Paulo – A nova marca da CBSS, a Alelo, espera alcançar um terço dos mercados de cartões de câmbio e pré-pago assim que esses setores atingirem seu potencial de crescimento. “Esses mercados são ainda muito incipientes, com números modestos, mas têm grande potencial. Conforme eles deslancharem, nós queremos estar prontos para alcançar a mesma fatia que temos nos cartões PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador -, de um terço de um mercado de R$ 37 bilhões”, disse Ronaldo Varela, diretor executivo Comercial da Alelo, em entrevista à imprensa.

Segundo ele, o fato de os bancos Bradesco e Banco do Brasil responderem por 50% cada da Alelo ajudará a empresa a ganhar mercado, uma vez que a mesma tem à disposição os canais de distribuição dessas instituições. Atualmente, a Alelo usa apenas as agências do Bradesco, mas estuda a ampliação com outros canais.

“Estamos negociando ampliar a nossa distribuição de cartões pré-pagos para diversos outros canais, como bancos, corretoras e acordos com agências de viagens”, afirmou Varela, sem citar nomes. “Nossa distribuição ainda é relativamente pequena”, acrescentou ele ao referir-se às 200 agências do Bradesco, nas quais são ofertados o cartão pré-pago da Alelo.

Além das versões em dólar – lançado em abril deste ano – e euro e libra do MoneyCard, cartão pré-pago voltado a turistas brasileiros, a Alelo também pretende lançar em dezembro um plástico destinado aos consumidores estrangeiros que visitam o Brasil na moeda real. De acordo com Varela, a empresa está de olho não somente no grande volume de transações que serão feitas ao longo dos jogos mundiais (Copa e Olimpíada), mas também ao número crescente de turistas estrangeiros que desembarcam no País. “Já emitimos 15 mil cartões na versão dólar e vamos lançar os modelos euro, libra e real na primeira semana de dezembro”, disse ele.

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Na opinião do executivo, os cartões pré-pagos representam o que ele chama de terceira onda dos meios de pagamentos e têm como público-alvo a leva de consumidores que está ascendendo de classe social e que nem sempre tem conta em um banco. “Com o cartão pré-pago, o consumidor coloca o dinheiro primeiro e utiliza depois. Ele não precisa ter conta em um banco”, explicou.

Outro segmento que a Alelo olha com atenção é o de cartões do bolsa-família. “Esperamos e este também é um anseio do governo que a população possa, em breve, utilizar esses plásticos para fazer saques. Estamos nos preparando para atendê-los”, afirmou o diretor comercial da empresa.

A Alelo pretende encerrar 2011 com um faturamento de R$ 13 bilhões, aumento de cerca de 26% na comparação com os R$ 10,3 bilhões registrados no ano passado.

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