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EUA facilitam a entrada de passageiros brasileiros ao país

Brasil foi incluído no 'Global Entry', que agiliza a imigração com a checagem de documentação automática na chegada aos EUA; visto continua a ser exigência

Por Luisa Purchio Atualizado em 7 fev 2022, 14h41 - Publicado em 7 fev 2022, 14h06

Após anos de negociação, o Brasil foi incluído no programa “Global Entry” (GE), um programa do serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP, na sigla em inglês) que facilita a entrada de viajantes no país por meio de quiosques automáticos em aeroportos americanos. Na prática, os brasileiros que chegarem aos Estados Unidos conseguirão evitar longas filas e burocracia para passar pela alfândega americana. O acesso facilitado, porém, não elimina a exigência do visto americano para os brasileiros que forem viajar aos EUA. 

O programa abrange atualmente onze jurisdições e os viajantes interessados em participar devem se inscrever pelo site do CBP  e aguardar aprovação após pagamento de inscrição, registro e avaliação prévia. Os brasileiros com visto estão sujeitos a uma taxa de 100 dólares. Será feita uma checagem de antecedentes pelas autoridades brasileiras e em seguida pela Alfândega de Proteção de Fronteiras do Estados Unidos. Estando tudo certo, o brasileiro que chegar aos EUA poderá fazer a imigração facilitada quando chegar lá.

Em nota, o governo brasileiro afirmou que o “trâmite simplificado para viajantes brasileiros nos EUA estimulará contatos empresariais, interação cooperativa e turismo, fortalecendo as relações entre os dois países” e que a implementação do programa foi coordenada pela Casa Civil da Presidência da República com o envolvimento dos Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e Segurança Pública, da Economia, da Secretaria da Receita Federal e da Polícia Federal.

Histórico de esforços

Em 2015, a presidente Dilma Rousseff e o então presidente americano Barack Obama anunciaram a inclusão do Brasil na lista de países participantes do programa Global Entry, mas ela não ocorreu de fato. Já no final de 2018, o então ministro de Relações Exteriores do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo, afirmou como prioridade a aprovação do programa. Agora, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, comemorou a entrada do país como uma “marca do governo Bolsonaro”.

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