Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Ações da Petrobras fecham em queda de quase 5%

Empresa teve sua nota de crédito rebaixada pela agência de classificação de risco Moody's na noite de terça, perdendo grau de investimento

Por Da Redação
25 fev 2015, 17h49

A Petrobras voltou aos holofotes do mercado financeiro nesta quarta-feira, um dia depois de a agência de classificação de risco Moody’s rebaixar sua principal nota de crédito, tirando a empresa o grau de investimento. A notícia, divulgada na noite de terça, levou os acionistas a uma corrida pela venda dos papéis da empresa na BM&FBovespa e, consequentemente, os papéis da estatal despencaram neste pregão. No fim da sessão, as ações preferenciais da Petrobras, aquelas sem direito a voto no Conselho de Administração, fecharam em queda de 4,87%, cotadas a 9,38 reais cada. Já as ordinárias, com direito a voto, recuaram 4,52%, a 9,30 reais.

Os papéis chegaram a cair mais de 7% no meio do dia, mas as perdas diminuíram um pouco. Isso ajudou o Ibovespa, que também caiu – na mínima da sessão, a queda era 1,56%, mas o principal índice da Bolsa fechou com queda de apenas 0,12%, aos 51.811 pontos.

Leia mais:

‘Rebaixamento da Petrobras é falta de conhecimento’, diz Dilma

Levy tentou reverter decisão da Moody’s de tirar grau de investimento da Petrobras

Continua após a publicidade

Petrobras é acusada de venda superfaturada nos EUA

Rebaixamento – O rating da dívida em moeda estrangeira da Petrobras foi rebaixado pela Moody’s em dois degraus, passando de “Baa3”, que é a última nota da escala de grau de investimento da agência de classificação, para “Ba2”. Além disso, a Moody’s manteve a classificação da estatal em revisão para novo rebaixamento.

A Moody’s foi a primeira das três grandes agências de risco a cortar o rating da Petrobras para o nível especulativo. Fitch e Standard & Poor’s avaliam a estatal atualmente como “BBB-“, no piso do nível de grau de investimento. Mas a Fitch colocou essa classificação em observação negativa, o que significa que um rebaixamento é possível nos próximos meses.

Um segundo corte pode ter um impacto ainda mais significativo sobre títulos e ações da Petrobras, uma vez que muitos gestores de fundos só podem investir em empresas que são classificadas com grau de investimento por pelo menos duas agências de risco.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.