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A efusiva reação do ministro de Minas e Energia à decisão da Petrobras

Titular da pasta desde maio deste ano, Adolfo Sachsida comemorou a redução de 0,20 centavos no valor do diesel, a primeira desde maio de 2021

Por Larissa Quintino Atualizado em 4 ago 2022, 13h14 - Publicado em 4 ago 2022, 13h07

Bolsonarista de primeira hora, o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, passou a postar uma sequência de fotos em postos de combustível para conferir a redução dos preços da gasolina após a aprovação do projeto que fixou um teto do ICMS para o combustível. Agora, após a queda de 20 centavos no diesel anunciada pela Petrobras nesta quinta-feira, 4, o economista postou uma comemoração poucos minutos depois do anúncio. “Redução no preço do Diesel!!!!! Redução de 20 centavos no preço do litro do diesel! Passo a passo e com a graça de Deus os resultados vão aparecendo! Brasil porto seguro do investimento”, disse, repetindo no fim do tuite um dos lemas  de seu ex-chefe, Paulo Guedes, que defende o momento da economia brasileira. 

No cargo há quase três meses, o ex-secretário do Ministério da Economia assumiu a cadeira de ministro justamente após um ajuste no valor do diesel, só que para cima. Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro demitiu Bento Albuquerque porque acabara de trocar o comando da Petrobras, de Joaquim Silva e Luna para José Mauro Coelho. Poucos dias depois coube ao próprio Sachsida demitir Coelho. A guerra do governo contra a Petrobras culminou com a ascensão de Caio Mário Paes de Andrade, colega de Sachsida na Economia, à presidência da estatal.

Segundo a Petrobras, o reajuste anunciado nesta quinta-feira — o primeiro para baixo desde maio de 2021 —  acompanha a evolução dos preços de referência, ou seja, da cotações no mercado internacional, que se estabilizaram num “patamar inferior”. Em nota, a empresa afirma que a decisão “é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

“Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 5,05, em média, para R$ 4,87 a cada litro vendido na bomba”, informou a estatal.

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