1/23 A rainha da bateria Juliana Alves, participa da festa na quadra da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval carioca (Daniel Marenco/Folhapress/VEJA) 2/23 Musa da Unidos da Tijuca, Juliana Alves, comemora na quadra da agremiação o título da escola no Carnaval do Rio de 2014 (Léo Marinho e Anderson Borde/AgNews/VEJA) 3/23 Integrantes da Unidos da Tijuca levatam o troféu do Carnaval carioca (Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews/VEJA) 4/23 Integrantes da Unidos da Tijuca comemoram o tetracampeonato do Carnaval do Rio (Marcelo Fonseca/Folhapress/VEJA) 5/23 Musa da Unidos da Tijuca, Juliana Alves, comemora o título da escola no Carnaval do Rio de 2014 (Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews/VEJA) 6/23 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da campeã Unidos Tijuca, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 7/23 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da campeã Unidos Tijuca, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 8/23 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da campeã Unidos Tijuca, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 9/23 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da campeã Unidos Tijuca, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 10/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 11/23 Musa da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 12/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 13/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 14/23 Puxadores do samba da Unidos da Tijuca campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 15/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 16/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 17/23 Musa da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 18/23 Musa da Unidos da Tijuca, campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 19/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 20/23 Escola de Samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã do Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 21/23 Musa da Salgueiro, Viviane Araújo, acompanha a apuração do Carnaval do Rio (Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews/VEJA) 22/23 Integrantes da Salgueiro acompanham a apuração do Carnaval do Rio (Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews/VEJA) 23/23 Musa da Salgueiro, Viviane Araújo, acompanha a apuração do Carnaval do Rio (Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews/VEJA)
Foi uma vitória apertada, como nos resultados do automobilismo. Por um décimo, a Unidos da Tijuca sagrou-se tetracampeã do Grupo Especial do Carnaval do Rio , com um enredo que homenageou Ayrton Senna. Em um ano de desfiles equilibrados, sem grandes favoritas, a Tijuca conseguiu consagrar seu modelo de Carnaval e completar um ciclo: há dez anos, em 2004, o carnavalesco Paulo Barros estreava no Grupo Especial e na Tijuca, inaugurando o estilo que – gostem os sambistas ou não – estabeleceu novos padrões para a festa. E o homem que já se queixou de incompreensão dos jurados inverteu a questão: as escolas tradicionais agora tentam antever os movimentos de Barros e, tal como fez o inventor das alegorias humanas, surpreender o público.
A ascensão da Tijuca está diretamente ligada ao fenômeno Paulo Barros, mas vai muito além. Com a adoção de um modelo de gestão profissional, a escola do presidente Fernando Horta tem hoje estrutura de empresa, consegue arregimentar talentos e capta patrocínios de forma sistemática, sem o ‘homenageou, ganhou’ que era o padrão do Carnaval. O resultado é a conquista de três títulos em cinco anos – período em que, para o público, as mudanças visíveis foram a incorporação de elementos da cultura pop aos desfiles e as surpresas e efeitos especiais, principalmente nas comissões de frente. Tornaram-se parte da história do Carnaval, por exemplo, o carro do DNA, do Carnaval de 2004, a comissão de frente que trocava de roupa em frações de segundo, em 2010, e as cabeças que despencavam, no enredo sobre o medo, em 2011.
1/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 2/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 3/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 4/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 5/22 Musa da Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 6/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 7/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Gabriela Batista/VEJA) 8/22 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da escola de samba Unidos da Tijuca pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 9/22 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da escola de samba Unidos da Tijuca pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 10/22 A rainha de bateria Juliana Alves durante desfile da escola de samba Unidos da Tijuca pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 11/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 12/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Nelson Antoine/AP/VEJA) 13/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 14/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Celso Pupo/Fotoarena/VEJA) 15/22 Bruno e Viviane Senna durante desfile da Unidos da Tijuca que homenageou Ayrton Senna, na Marquês de Sapucaí (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 16/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Nelson Antoine/AP/VEJA) 17/22 Ana Paula Evangelista musa da escola de samba Unidos da Tijuca durante desfile pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 18/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 19/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 20/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 21/22 Comissão de frente da Unidos da Tijuca na Marquês de Sapucaí, encerrando os desfiles do grupo especial do Carnaval carioca com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 22/22 Escola de Samba Unidos da Tijuca durante Carnaval Rio de Janeiro 2014 com o enredo "Acelera Tijuca!", que homenageou Ayrton Senna (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA)
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Diferentemente do que se vê na Marquês de Sapucaí, nas finanças e na administração do barracão não há truques. A gestão profissional passou a ser seguida pelo vice-campeão deste ano, o Salgueiro , que tem conseguido se manter entre as favoritas nos últimos anos. Na vermelha-e-branca, a aposta é no tripé formado por um grande carnavalesco (Renato Lage), administração responsável e forte participação da comunidade na elaboração do desfile e, claro, na Avenida.
1/27 A rainha da bateria Viviane Araujo durante desfile da Escola de Samba Salgueiro pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 2/27 A rainha da bateria Viviane Araujo durante desfile da Escola de Samba Salgueiro pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 3/27 A rainha da bateria Viviane Araujo durante desfile da Escola de Samba Salgueiro pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 4/27 A rainha da bateria Viviane Araujo durante desfile da Escola de Samba Salgueiro pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA) 5/27 A rainha da bateria Viviane Araujo durante desfile da Escola de Samba Salgueiro pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Tasso Marcelo Leal/AFP/VEJA) 6/27 Musa do Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Felipe Dana/AP/VEJA) 7/27 Musa do Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Nelson Antoine/AP/VEJA) 8/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 9/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 10/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Antonio Lacerda/EFE/VEJA) 11/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA) 12/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA) 13/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 14/27 Musa do Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro (Tasso Marcelo Leal/AFP/VEJA) 15/27 Musa do Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro (Antonio Lacerda/EFE/VEJA) 16/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Christophe Simon/AFP/VEJA) 17/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Christophe Simon/AFP/VEJA) 18/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 19/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 20/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 21/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 22/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 23/27 Musa da Escola de Samba Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 24/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 25/27 Musa da Escola de Samba Salgueiro durante desfile pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta segunda-feira (03) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 26/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 27/27 Desfile do Salgueiro pelo Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA)
Em 2014, rivais poderosas do Carnaval perderam terreno. O maior sinal dos novos tempos é a ausência da Beija-Flor de Nilópolis no Desfile das Campeãs, algo inédito desde 1992. Sempre apontada como favorita e responsável por alguns dos grandes momentos dos Carnavais, a Mangueira também ficou de fora da festa de sábado, pelo terceiro ano consecutivo. O último título da verde-e-rosa já vai ao longe, em 2002, com o enredo Brazil com Z é pra cabra da peste, Brasil com S é nação do Nordeste .
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Não se pode chamar 2014, no entanto, de um Carnaval de perdas para o samba tradicional. Os desfiles também marcaram o renascimento de grandes agremiações. Que o digam Portela e União da Ilha. Maior campeã entre as escolas de samba do Rio de Janeiro, a azul-e-branca de Madureira ainda amarga um jejum de 30 anos sem título, mas sai vitoriosa por reconquistar a autoestima e a imponência simbolizada por sua famosa águia. O terceiro lugar deste ano simboliza um momento de virada da escola, que tem, a partir de seu retorno ao sábado das campeãs, a chance de alavancar visibilidade para repetir a dose em 2015.
1/21 A rainha de bateria Patrícia Nery durante desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Nelson Antoine/AP/VEJA) 2/21 Destaque da escola de samba Portela durante desfile pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Felipe Dana/AP/VEJA) 3/21 Destaque da escola de samba Portela durante desfile pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Felipe Dana/AP/VEJA) 4/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 5/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 6/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 7/21 Glória Pires acompanha o desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 8/21 Um drone com uma águia foi usado no desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 9/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 10/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 11/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 12/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 13/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 14/21 Um drone com uma águia foi usado no desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 15/21 A rainha de bateria Patrícia Nery durante desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 16/21 A rainha de bateria Patrícia Nery durante desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 17/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 18/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Nelson Antoine/AP/VEJA) 19/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 20/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 21/21 Desfile da escola de samba Portela pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Pilar Olivares/Reuters/VEJA)
O outro retorno digno de nota é da União da Ilha . A escola passou quase uma década, entre 2002 e 2009, no Grupo de Acesso (atual Série A). Dona de sambas-enredo clássicos como Festa Profana , O Amanhã e É Hoje , a escola tem grande empatia com o público, mas desde seu retorno à elite do Carnaval deve uma apresentação à altura para brigar pelo título. Em 2011, era grande a expectativa pelo desfile da Ilha. Na Cidade do Samba, todos comentavam o capricho nas alegorias da escola: “Será que vai brigar pelo título?”. A pergunta ficou sem resposta, após um incêndio destruir boa parte do barracão faltando cerca de um mês do desfile. Era o primeiro ano do talentoso carnavalesco Alex de Souza, responsável pelos desfiles desde então. Naquele ano, a escola foi excluída do julgamento, mas surpreendeu ao conseguir levar um desfile bonito para a Avenida. Nos anos seguintes, agradou público e crítica, ficando com um 8º e um 9º lugar. Em 2014, a Ilha levou para a Marquês de Sapucaí um tema divertido e naturalmente carnavalesco, com o enredo É brinquedo, é brincadeira: a Ilha vai levantar poeira! . Mais uma vez, Alex de Souza exibiu um trabalho criativo e esteticamente encantador.
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1/25 A rainha de bateria Bruna Bruno durante o desfile da escola de samba União da Ilha do Governador pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), nesta segunda-feira (3) (Gabriela Batista/VEJA) 2/25 A rainha de bateria Bruna Bruno durante o desfile da escola de samba União da Ilha do Governador pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), nesta segunda-feira (3) (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 3/25 A rainha de bateria Bruna Bruno durante o desfile da escola de samba União da Ilha do Governador pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), nesta segunda-feira (3) (Gabriela Bilo/Futura Press/VEJA) 4/25 A rainha de bateria Bruna Bruno durante o desfile da escola de samba União da Ilha do Governador pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), nesta segunda-feira (3) (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 5/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 6/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Pilar Olivares/Reuters/VEJA) 7/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 8/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 9/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 10/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 11/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA) 12/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 13/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 14/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 15/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 16/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Gabriela Batista/VEJA) 17/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Gabriela Batista/VEJA) 18/25 Destaque da União da Ilha, que desfilou com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 19/25 Destaque da União da Ilha, que desfilou com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí (Gabriela Batista/VEJA) 20/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Gabriela Batista/VEJA) 21/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Gabriela Batista/VEJA) 22/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Marcelo Moreira/Futura Press/VEJA) 23/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Antonio Lacerda/EFE/VEJA) 24/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Christophe Simon/AFP/VEJA) 25/25 Desfile da União da Ilha, com o enredo "É brinquedo, é brincadeira a Ilha vai levantar poeira", na segunda noite de desfiles das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, na Marquês de Sapucaí (Sambódromo), no centro da cidade, nesta segunda-feira (03) (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA)
A onda revigorante entre as escolas tradicionais pegou também a Imperatriz Leopoldinense . Mesmo no auge, a escola era acusada de fria e antipática. Em 2013, ela pisou de forma diferente na Avenida. Apesar do clichê de homenagear um Estado brasileiro, o Pará, apresentou um desfile vibrante, assinado pelo carnavalesco Cahê Rodrigues. O casamento do mundo da bola com o do samba não tem bons resultados na história do Carnaval, mas a homenagem a Zico foi uma honrosa exceção, com alegorias, fantasias e um desenvolvimento de enredo que reforçam a boa fase do carnavalesco e da escola. Problemas de evolução tiraram a Imperatriz da briga, mas a escola ainda tem muitos motivos para comemorar.
1/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 2/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Felipe Dana/AP/VEJA) 3/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Felipe Dana/AP/VEJA) 4/22 Zico, homenageado da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí na segunda noite do carnaval carioca (Nelson Antoine/AP/VEJA) 5/22 Zico, homenageado da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí na segunda noite do carnaval carioca (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 6/22 Zico, homenageado da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí na segunda noite do carnaval carioca (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 7/22 A rainha de bateria Cris Vianna desfile na escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 8/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 9/22 A rainha de bateria Cris Vianna desfile na escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 10/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Luiz Eduardo Perez/EFE/VEJA) 11/22 O ex-jogador Rivelino durante desfile da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí na segunda noite do carnaval carioca (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 12/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 13/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Gabriela Batista/VEJA) 14/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Silvia Izquierdo/AP/VEJA) 15/22 O ex-jogador Deco durante desfile da Imperatriz Leopoldinense, na Marquês de Sapucaí na segunda noite do carnaval carioca (Gabriela Batista/VEJA) 16/22 A rainha de bateria Cris Vianna desfile na escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Gabriela Batista/VEJA) 17/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Yasuyoshi Chiba/AFP/VEJA) 18/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Gabriela Batista/VEJA) 19/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 20/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 21/22 Desfile da Imperatriz Leopoldinense homenageou o ex-jogador Zico na segunda noite do carnaval carioca (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 22/22 Desfile da escola de samba Imperatriz Leopoldinense pelo grupo especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), na madrugada desta terça-feira (04) (Silvia Izquierdo/AP/VEJA)
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A sexta colocada, Grande Rio , que apresentou o enredo Verdes olhos de Maysa sobre o mar, no caminho: Maricá , parece bem adaptada ao carnavalesco Fábio Ricardo, uma das grandes promessas da nova geração. A tricolor da Baixada Fluminense foi a mais atingida pelo incêndio de 2011, tendo o barracão totalmente destruído. Desde então, conquistou um quinto lugar, em 2012, e ficou duas vezes em sexto, em 2013 e 2014. A boa execução das fantasias, alegorias e a competência dos desfiles, no entanto, não conseguem romper uma barreira: a dos enredos complexos, difíceis de assimilar e, até, pouco compatíveis com uma apresentação na Sapucaí.
1/21 Grande Rio durante Desfiles das Escolas de Sambas do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 2/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 3/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Ricardo Moraes/Reuters/VEJA) 4/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Gabriela Bilo/Futura Press/VEJA) 5/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Marcelo Sayão/EFE/VEJA) 6/21 Bárbara Evans, musa da Grande Rio no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Christophe Simon/AFP/VEJA) 7/21 Christiane Torloni é a rainha de bateria da escola de samba Grande Rio, pelo Grupo Especial, na Marquês de Sapucaí, na noite deste domingo (2) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 8/21 A atriz Christiane Torloni durante desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, neste domingo (02 (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 9/21 A atriz Christiane Torloni durante desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, neste domingo (02 (Dhavid Normando/Futura Press/VEJA) 10/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Luiz Eduardo Pérez/EFE/VEJA) 11/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Sergio Moraes/Reuters/VEJA) 12/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Antonio Lacerda/EFE/VEJA) 13/21 A atriz Suzana Vieira durante desfile da Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Antonio Lacerda/EFE/VEJA) 14/21 A atriz Suzana Vieira durante desfile da Acadêmicos do Grande Rio, pelo Grupo Especial, na Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Gabriela Batista/VEJA) 15/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Christophe Simon/AFP/VEJA) 16/21 Desfile da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Christophe Simon/AFP/VEJA) 17/21 Grande Rio, durante Desfiles das Escolas de Sambas do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 18/21 Grande Rio, durante Desfiles das Escolas de Sambas do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA) 19/21 Grande Rio, durante Desfiles das Escolas de Sambas do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2014 (Marcelo Moreira/Futura Press/VEJA) 20/21 A atriz Suzana Vieira durante desfile da Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio pelo Grupo Especial, no Sambódromo Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (02) (Gabriela Batista/VEJA) 21/21 Grande Rio, durante Desfiles das Escolas de Sambas do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro 2014 (Gabriela Batista/VEJA)
Com o troféu da Série A, a escola de Niterói retorna à elite do samba em 2015, graças a um desfile competente e, como é sua marca, pontuado por um bom samba. A missão da Viradouro será a de evitar o sobe-e-desce que tanto prejudica as escolas que frequentam a parte de baixo da tabela, sempre com risco de cair e, muitas vezes, prejudicadas pelo rigor desproporcional dos jurados. O melhor exemplo desse tipo de critério desequilibrado, este ano, foi a Império da Tijuca. Apesar do desfile competente, a recém-chegada foi penalizada em excesso e amargou a última posição. Coisas do Carnaval.
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Relembre como foram os desfiles do Grupo Especial:
2º dia: Portela e Unidos da Tijuca desfilam como favoritas
1º dia: Grupo Especial começa com desfiles belos mas pouco empolgantes
Sem fantasias, integrantes da Vila Isabel desfilam de cueca