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Teólogo do ‘BBB15’ diz que família com gay não é ‘o ideal’

Atiçado por Adrilles, Marco diz que união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é algo 'justo', mas casamento, não. 'Não tem como sustentar teologicamente um negócio desse'

Por Da Redação
5 fev 2015, 10h13

A presença de um teólogo na casa levou o Big Brother Brasil 15 a uma discussão sobre união homoafetiva e adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Instigado pelo amigo Adrilles, o curitibano Marco disse o que pensa a respeito, sem titubear.

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“O que você acha do casamento entre homossexuais?”, quis saber Adrilles. “Casamento?”, se admirou Marco, como se ouvisse um grande absurdo. “União Civil”, Adrilles refez a frase. “Acho que é justo. Assim como dois amigos, ou um amigo e uma amiga, que dividem um espaço juntos, poderiam ter a possibilidade jurídica de criar vínculos e herdar aquilo se um morrer”, disse o teólogo. “Então, você vai contra a posição da igreja?”, continuou Adrilles. “E quem disse que a Igreja é contra a união civil?”, disse Marco. “Ao casamento”, se corrigiu de novo Adrilles. “Um casamento homossexual dentro da igreja eu sou contra. Não tem como sustentar teologicamente um negócio desse, nem biblicamente na tradição”, continuou o teólogo.

Sobre a adoção de crianças por casais gays, o paranaense falou que o modelo “não é o ideal”. “A adoção de crianças vai de caso para caso. Não é o ideal, mas é melhor que ficar em um abrigo”, disse. “O ideal seria uma família formada por um homem e uma mulher, mas se chegam dois homens e mulheres dispostos… Os elementos masculinos e femininos que constituem a formação de uma criança são muito importantes. Isso não quer dizer que um casal gay não transmita esses valores. Porém, se você é um homem homossexual, não tem elementos femininos que são necessários para essa criação.”

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Mariza, que estava junto, foi além e disse ser contra a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo, porque não seria algo “natural”.

Adrilles, o instigador, foi o único a defender sem ressalvas a adoção. “As crianças podem ter contato com elementos masculinos e femininos pela televisão, pela internet, pela relação com outras pessoas… Isso não precisa vir dos pais.”

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