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Taylor Swift conta casos de amor reais e imaginários no 2º álbum do ano

Cantora se enfurnou no estúdio durante a quarentena e agora lança 'Evermore', com canções ainda mais dramáticas e reflexivas que em 'Folklore'

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 dez 2020, 15h31

Taylor Swift voltou a surpreender a indústria da música — e seus animados fãs — ao lançar, nesta sexta-feira, 11, o segundo disco-surpresa de 2020. Continuação do bem-sucedido Folklore, lançado em julho, Evermore, o nono álbum de estúdio da americana, também foi gravado durante a quarentena imposta pela pandemia. Assim como o trabalho irmão (como ela mesma o chamou nas redes sociais), Evermore foge do pop farofa para dar vazão à músicas mais lentas e reflexivas. “Eu não tenho ideia do que virá em seguida. Eu não tenho ideia sobre um monte de coisas nesses dias. Então, eu me fixei na única coisa que me conecta com todos vocês. E essa coisa é e sempre será a música”, escreveu Taylor no Twitter. “Para ser mais poética, parecia que estávamos nos limites da floresta do Folklore e tínhamos uma escolha: dar as costas a ela e seguir para casa ou viajar ainda mais fundo pela selva. Escolhemos a segunda opção”, justificou.

No início do ano, quando ninguém imaginava que uma pandemia dessa proporção atingiria a humanidade, Taylor já tinha o ano de 2020 totalmente programado, com um álbum novo pronto para ser lançado e uma agenda repleta de shows. Ao perceber a mudança que o planeta enfrentou, ela não pensou duas vezes e se enfurnou num estúdio improvisado em casa para compor sem parar novas faixas mais alinhadas com os humores do momento. Assim como aconteceu com Folklore, Taylor não contou para ninguém que estava produzindo um novo trabalho e só revelou a novidade em um post feito no Twitter na véspera.

A cantora, que completa 31 anos neste domingo, 13 de dezembro, falou também sobre seu número da sorte: 13. “Desde que eu tinha 13 anos, eu estava empolgada em fazer 31 anos, porque é o meu número da sorte ao contrário. Por isso quis surpreender vocês com este disco”, explicou.

Além das músicas, o novo trabalho chega também com um novo videoclipe, da faixa Willow, em que a cantora surge vestida de noiva. Já é tradição entre os fãs de Taylor buscar mensagens subliminares em suas composições e, por causa desse clipe, suspeitas foram levantadas de que ela teria se casado em segredo com o namorado Joe Alwyn. O que até o momento não foi confirmado pela artista.

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O álbum conta com 15 composições, sendo três participações especiais de amigos próximos da artista: Bon Iver, em Evermore; The National, em Coney Island; e as irmãs Haim, em No Body No Crime, talvez a melhor do álbum. A letra fala sobre vingança e tem uma pegada ligeiramente macabra em que diz: “sem corpo, sem crime”. “Eu amei o escapismo que encontrei nesses contos imaginários/não imaginários”, explicou a cantora.

Embora Folklore e Evermore possuam diversas semelhanças sonoras, o primeiro soa mais introspectivo e romântico. O segundo é mais experimental e ligeiramente mais elaborado, inclusive nas letras, que são mais reflexivas, porém igualmente passionais. É o caso, por exemplo, da canção Dorothea, que conta com uma linha de piano feita para acompanhar a história de um garoto que viu o amor da sua vida o abandonar para tentar a vida em Hollywood. Já em Champagne Problems, Taylor conta sobre uma proposta de casamento rejeitada. Aparentemente, o baú de sentimentos de Taylor é bem mais fundo do que se imaginava.

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