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Stevie Wonder celebra o amor em show em São Paulo

O lendário músico americano também prestou homenagem a Nelson Mandela

Por Juliana Zambelo
15 dez 2013, 07h59

O show foi curto, de pouco mais de uma hora e meia, e o repertório privilegiou grandes sucessos das várias fases de sua carreira

Stevie Wonder começou seu show em São Paulo, no sábado, dizendo que a noite seria de celebração. Dito e feito. Sua apresentação no Campo de Marte, parte do festival Circuito Banco do Brasil, reuniu cerca de 17.000 pessoas em torno do amor em canções, mensagens e sorrisos. O clima de paz, alegria e romance imperou.

O show começou confuso: exatamente no horário, mas num momento em que o rapper Criolo ainda encerrava sua apresentação no palco lateral. Os sons se misturaram por alguns minutos enquanto Wonder entoava How Sweet It Is (To Be Loved By You), canção mais famosa na voz de Marvin Gaye. Já na segunda música a pista era toda dele.

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Wonder foi acompanhado por uma grande banda, com mais de uma dúzia de integrantes, incluindo tecladistas, percussionistas e quatro backing vocals – uma delas é sua filha, Aisha Morris. Os bons músicos se mostram muito bem ensaiados, passando com desenvoltura por soul, funk, reggae e até salsa.

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O show foi curto, de pouco mais de uma hora e meia, e o repertório privilegiou grandes sucessos das várias fases de sua carreira. As mais populares se concentram na segunda metade, quando foram entregues, em um mesmo fôlego, Signed, Sealed, Delivered I’m Yours, de 1970, You Are the Sunshine of My Life, de 1973, My Cherie Amour, de 1969, I Just Called to Say I Love You, de 1984, e Isn’t She Lovely? e Sir Duke, ambas de 1976. Uma sequência arrasadora que fez o público dançar e cantar junto sem ter tempo de descansar.

O músico brinca com seus fãs e os chama para participar da música diversas vezes, constantemente dividindo homens e mulheres em coros separados e, muitas vezes, complexos demais. Nesses momentos, ele parece se divertir mais do que qualquer um.

O show teve ainda homenagens a Nelson Mandela. Wonder dedicou a ele a música Keep Our Love Alive, tocada enquanto o telão mostrava imagens de encontros entre o cantor e o líder sul-africano. Outros dois artistas foram lembrados em versões: Michael Jackson com The Way You Make Me Feel e Bob Marley com Waiting in Vain. O clássico Superstition ficou por último e fechou a noite em grande estilo.

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