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Sonia Abrão: “O casamento acorrenta”

Com quatro relações no currículo, a apresentadora lançará um livro sobre o amor — e sobre o fim desse sentimento, que, diz ela, tem “prazo de validade”

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 2 nov 2018, 07h00 - Publicado em 2 nov 2018, 07h00

Do que vai tratar seu livro Aos Homens que Amei? São flashes de sentimentos femininos sobre o amor, que lançarei no começo de 2019. Reúno histórias minhas, de amigas e de centenas de ouvintes do meu extinto programa de rádio. Uma lição fundamental: o amor tem prazo de validade.

Que prazo é esse? Varia de casal para casal. Você sente que a energia não flui e o companheiro vira um irmão, amigo, ou até inimigo. Antes de me ligar nessa validade, tive uma crise de pânico durante um casamento. Sentia enjoo por ficar perto do meu parceiro e colocava tudo para fora. Fui à terapia e consegui terminar a relação.

Para os ciumentos, vale a máxima “Quem procura acha”? Nunca tive aquela história de mexer no bolso e na carteira do companheiro — esse hábito que hoje foi substituído por bisbilhotar o WhatsApp. Não me interesso pelo passado e, no presente, não quero me envenenar. Detesto viver em uma prisão. Nunca usei aliança na minha vida, e olha que tive quatro grandes amores.

Qual é o seu status atual? Sou contra o casamento. A instituição acorrenta o sentimento. Você se casa achando que vai para a lua, mas no mês seguinte precisa pagar a conta de luz. Estou solteira e prefiro o olho no olho. Não uso app de paquera, acho frio e distante.

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A senhora está acostumada a revelar segredos dos famosos. O que mantém em sigilo? Sou vaidosa, mas não consigo me exercitar devido a um problema de saúde. Tenho arritmia cardíaca, o meu coração já chegou a 212 batidas por minuto e fui parar na UTI. Embora eu precise ser operada, venho enrolando meu médico. Tomei até remédio betabloqueador, porém fiquei letárgica e larguei de mão. Guardo escondido no estúdio de TV um óleo da planta ilangue-­ilangue. Quando o coração ameaça disparar, esfrego-o no meu pulso, disfarçadamente. A dona de casa não percebe, mas estou tendo uma crise ao vivo.

Publicado em VEJA de 7 de novembro de 2018, edição nº 2607

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