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Cultura

Rock in Rio adota medidas para amenizar o calor

Pontos de bebedouros foram dobrados após notificação do Procon

Por Raquel Carneiro e Mônica Garcia, da Cidade do Rock
24 set 2015, 17h08

**1/24** Movimentação do público na Cidade do Rock, para o quarto dia de shows do Rock in Rio, nesta quinta-feira (24) *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**3/24** Público enfrenta forte calor durante o Rock in Rio *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**4/24** Público durante o Rock in Rio 2015 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**10/24** Público enfrenta calor no Rock in Rio 2015 *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**21/24** Bombeiros refrescam o público com jato dágua durante o quarto dia de shows do Rock in Rio, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (24) *(Ricardo Matsukawa/VEJA.com)*

A previsão de temperaturas em torno de 40oC nesta quinta e sexta-feira levaram a organização do Rock in Rio a reforçar medidas para amenizar os efeitos do calor. Os portões foram abertos 20 minutos mais cedo que o usual, para evitar que pessoas passem mal na fila. Quem entra na Cidade do Rock percebe vastos espaços ensolarados vazios, enquanto grupos se aglomeram nas sombras disponíveis no local. Já o chafariz se tornou o espaço favorito para quem quer se refrescar, além do letreiro da entrada, com jatos de água.

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Entre as mudanças, está o número de bebedouros disponíveis, que passaram de 50 para 104. Também foi permitida a entrada de garrafas de água sem tampa, protetores solares, alimentos industrializados em embalagens fechadas e sanduiches e frutas em embalagens transparentes não rígidas.

As medidas surgem depois de o Procon Carioca notificar a organização do festival, pedindo por melhor funcionamento dos pontos de água, já que no primeiro fim de semana foram encontrados aparelhos com o líquido quente.

A psicóloga Renata Mendonça , 26 anos, de Curitiba, aproveitou para “pegar um bronze” e ficou de biquíni próximo à placa com o nome do evento. “Lá no Sul estava muito frio. Cheguei hoje no Rio e esse calor infernal. Ainda bem que trouxe o meu biquíni. Quando cheguei aqui a primeira coisa que fiz foi tirar a minha blusa. Vou aproveitar para pegar uma cor”, disse a curitibana.

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Estandes: Os quiosques e estandes dos patrocinadores se mostraram um auxiliar e tanto para refrescar o público. Equipados com ar condicionado, as estruturas viram suas portas serem tomadas por pessoas que aproveitam o ar gélido que sai dali. Alguns até oferecem a chance dos clientes entrarem e descansarem no local climatizado, como o espaço da Ortobom e do Hotel Urbano.

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*(Mônica Garcia/VEJA)*

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*(Mônica Garcia/VEJA)*

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*(PROCON-RJ/Facebook/Divulgação)*

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*(Facebook/Reprodução)*

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*(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

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*(Daniel Ramalho/VEJA.com)*

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*(Ricardo Matsukawa/VEJA.com)*

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*(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

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*(Daniel Ramalho/VEJA.com)*

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*(Multishow/Reprodução)*

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*(Multishow/Reprodução)*

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*(Ricardo Matsukawa/VEJA)*

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*(Daniel Ramalho/VEJA.com)*

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*(Ricardo Matsukawa/VEJA)*

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*(Daniel Ramalho/VEJA)*

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*(Ivan Pacheco/VEJA.com)*

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*(Ricardo Matsukawa/VEJA.com)*

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