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Renato Aragão é internado em hospital do Rio

Humorista teria sofrido crise hipertensiva após festa de 15 anos da filha

Por Da Redação
16 mar 2014, 09h38

O humorista Renato Aragão, de 79 anos, está internado desde sábado no hospital Barra D’Or, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com o site da revista Contigo, o ator passou mal após a festa de 15 anos de sua filha, Livian. O hospital afirma que não está autorizado a divulgar informações sobre a razão da internação.

O jornal O Globo informa que o humorista sofreu uma crise hipertensiva e foi submetido a uma série de exames no hospital, onde estaria em observação.

História – Renato Aragão entrou para a história da televisão interpretando um personagem de alegria explosiva, meio malandro e meio ingênuo – Didi Mocó. Foi na pele desse palhaço de cara limpa que ele levou 125 milhões de espectadores aos cinemas em 47 filmes. Também capitaneou o quarteto cômico Os Trapalhões – completado por Dedé, Mussum e Zacarias -, cujo programa cativou sucessivas gerações de crianças nos 25 anos em que esteve no ar. O personagem cacifou seu ator como um representante da infância: ele é embaixador do Unicef.

Nascido em um lar de classe média em Sobral, no Ceará, antes de chegar à TV ele fez faculdade de direito, ambicionando subir no banco em que trabalhava. Mas, admirador do comediante Oscarito (chegou a ver um de seus filmes dezesseis vezes), encontrou sua vocação na carreira artística. O personagem Didi surgiu em 1960, em um programa regional da TV Ceará. Aragão concluiu que seu prenome não evocava notas humorísticas. Certo dia, decidiu entrar em cena com o nome Didi.

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Nos anos 70, antes do advento das apresentadoras loiras, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias reinavam absolutos entre a criançada. Autor da maioria dos roteiros dos filmes e programas dos Trapalhões, Aragão era a grande cabeça criativa do grupo. Por um período muito breve, em 1983, Dedé, Mussum e Zacarias separaram-se de Didi, que ficou sozinho no programa.

Zacarias morreu em 1990. Em 1994, com a morte de Mussum, o programa chegou a seu fim. Deprimido, Aragão continuou fazendo o Criança Esperança e alguns especiais na Globo, mas esteve afastado dos programas semanais por quatro anos. Retornou em 1998, com A Turma do Didi. Dono de bordões memoráveis como “ô psit” e “ô da poltrona”, o humorista está fora da grade regular da Globo desde o ano passado, com a extinção de A Turma do Didi.

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