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Quatro últimas palavras de ‘Gilmore Girls’: nova temporada?

Sim, a frase de Rory faz sentido, e também abre possibilidades para o futuro

Por Mariane Morisawa, de Los Angeles
Atualizado em 28 nov 2016, 11h04 - Publicado em 27 nov 2016, 15h43

>>>>>>>>>>>>Atenção: o texto contém spoilers<<<<<<<<<<<<<<<  

Gilmore Girls sempre foi uma mistura de drama com comédia, com a balança pendendo suavemente entre um e outro. Gilmore Girls: A Year in the Life, o especial que acaba de entrar no ar na Netflix, com quatro episódios de uma hora e meia cada, é um pouco mais carregado de drama, com a perda do ator Edward Herrmann, que fazia Richard, o patriarca da família Gilmore, pairando o tempo todo. Uma melancolia perpassa a nova temporada, que é o encerramento da saga de Lorelai (Lauren Graham), que engravidou aos 16 anos e criou sozinha a filha Rory (Alexis Bledel), na pequena Stars Hollow.

A perda de Richard é o que move as três mulheres Gilmore em A Year in the Life, Lorelai, Rory e Emily (Kelly Bishop, excelente como sempre), que fica viúva e sem chão, a tal ponto que mantém uma empregada com quem não consegue se comunicar – uma das piadas recorrentes da série original era que cada episódio tinha uma funcionária diferente na mansão. No caso de Lorelai, há uma sensação de estar parada no tempo, com seu relacionamento com Luke (Scott Patterson) na mesma. Nove anos mais tarde, os dois não se casaram.

Para Rory, sua carreira, tão promissora, simplesmente não decolou como deveria, o que a leva de volta, claro, a Stars Hollow. Em termos de vida pessoal, ela namora Paul (Jack Carpenter), um sujeito de quem se esquece com frequência. A verdade, porém, é que seu passado a assombra nesse quesito. Todos os ex-namorados – Dean (Jared Padalecki), Jess (Milo Ventimiglia) e Logan (Matt Czuchry) – aparecem, mas a importância de cada um na trama varia um bocado. Sim, no caso de dois deles, o final é mais definitivo, e isso não significa que é exatamente o que os fãs esperavam. Na realidade, o comportamento de Rory é o mais difícil de entender nos quatro episódios, por mais trauma que tenha sofrido. Suas atitudes não parecem ser as daquela mesma garota que queria ser a correspondente de guerra Christiane Amanpour.

A Year in the Life oferece um encerramento para várias das tramas que ficaram em aberto. Porém, como era de se imaginar, não para todas. Algumas oferecem caminhos para o futuro da série, se assim for desejado. E as famosas quatro palavras finais, que Amy Sherman-Palladino tinha na cabeça desde que vendeu a ideia da série, fazem todo o sentido do mundo, mas também abrem possibilidades para novas temporadas. 

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