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Prefeitura declara guerra contra o xixi no Carnaval

Ruas que recebem blocos terão 13.000 sanitários químicos para os foliões

Por Leo Pinheiro, do Rio de Janeiro
Atualizado em 31 jul 2020, 01h12 - Publicado em 1 fev 2011, 11h07

A cada ano, o Carnaval de rua do Rio de Janeiro bate um novo recorde de participação de foliões, número de blocos e em variedade de temas. Um dos efeitos colaterais indesejáveis da folia, principalmente para quem passa pelos locais de desfile na manhã seguinte, é o mau cheiro. Para amenizar o problema, a Riotur, responsável pela organização do Carnaval da cidade, prepara uma operação que envolve 13.000 sanitários químicos.

A outra parte da ação contra o xixi é a repressão. Como no ano passado, a orientação é de “tolerância zero” com aqueles que, em vez do banheiro, optarem pela calçada para se aliviar. “Quem for apanhado urinando na rua será levado para a delegacia mais próxima”, avisa o Secretário Especial da Ordem Pública do município, Alex Costa.

A repressão parte do pressuposto de que, com a quantidade de sanitários químicos deste ano – mais que o triplo do ano passado – não há razão para fazer de conta que não viu os banheiros. Desta vez, os sanitários serão cercados por grades de metal e serão vigiados por seguranças de uma empresa particular, que irão ordenar as filas para evitar confusão. O sistema foi testado e aprovado pela Riotur na tarde do último domingo, no desfile do bloco Acadêmicos do Vidigal. O evento que reuniu cerca de 12.000 pessoas na Avenida Delfim Moreira, na Praia do Leblon.

A vigilância servirá para organizar as filas, mas também para evitar outro tipo de desrespeito: nas últimas folias, era comum alguns foliões optarem por fazer xixi ao lado ou atrás das cabines. Para não ficar só na prevenção e na repressão, uma banda com uma marchinha “contra o xixi” também vai percorrer as ruas.

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