Paris inaugura grande restrospectiva de Georges Braque

Fundador do cubismo ao lado de Picasso é tema de mostra no Grand Palais

Por Da Redação
17 set 2013, 21h52

**1/7** Visitante olha para a pintura "Atelier VIII" (1954-1955), do pintor francês Georges Braque (1882-1963), durante exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Charles Platiau/Reuters/VEJA)*

**2/7** Visitante olha para a pintura "Nu assis" (nu assentada, 1907), do pintor francês Georges Braque (1882-1963), durante exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Charles Platiau/Reuters/VEJA)*

**3/7** Visitante olha para a pintura "Les oiseaux noirs" (Os pássaros pretos, 1956-1957), do pintor francês Georges Braque (1882-1963), durante exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Charles Platiau/Reuters/VEJA)*

**4/7** Pintura "Loiseau et son nid" (O pássaro e seu ninho), do pintor francês Georges Braque (1882-1963), em exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Jacques Demarthon/AFP/VEJA)*

**5/7** Três versões de "Le billard", do pintor francês Georges Braque (1882-1963), em exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Jacques Demarthon/AFP/VEJA)*

**6/7** Pintura "Nature morte au violon" (Natureza morta com violino), do pintor francês Georges Braque (1882-1963), em exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Jacques Demarthon/AFP/VEJA)*

**7/7** Pintura "Compotier et cartes", do pintor francês Georges Braque (1882-1963), em exposição no Museu do Grand Palais em Paris *(Jacques Demarthon/AFP/VEJA)*

Pela primeira vez em 40 anos, Paris apresenta uma ampla restrospectiva de Georges Braque (1882-1963), fundador do cubismo ao lado de Picasso e Juan Gris, mas que havia caído no esquecimento depois de idolatrado no pós-guerra. A mostra, que começa nesta quarta-feira no Grand Palais, abrange toda a carreira do pintor francês com cerca de 200 pinturas.

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Desde seu início no fauvismo, movimento marcado pelo uso da cor vermelha, em especial entre outras cores puras, e da exaltação dos sentimentos, até a sombria paisagem achada no cavalete do artista no dia de sua morte, Braque foi “um homem discreto, introvertido e amigo fiel”, segundo Brigitte Leal, diretora-adjunta do Museu Nacional de Arte Moderna de Paris e curadora da exposição.

Paris não organiza uma retrospectiva completa do artista desde a realizada em 1973, no Museu de La Orangerie.

(Com agência France-Presse)