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‘Obra de Niemeyer é marco na história’, diz Instituto de Arquitetos do Brasil

Arquiteto carioca morreu na noite desta quarta-feira no Rio de Janeiro, aos 104 anos. Agravamento de infecção respiratória foi o que o levou à morte

Por Da Redação
6 dez 2012, 09h57

A obra do arquiteto Oscar Niemeyer, que morreu na noite desta quarta-feira, aos 104 anos, e seu maior legado, foi elogiada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil, em nota divulgada na manhã desta quinta-feira.

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“Um dos grandes arquitetos do mundo em todos os tempos, Oscar Niemeyer se inseriu na cultura arquitetônica de um modo raro, original e abrangente. Mas o que não foi suficientemente reconhecida foi sua capacidade de mudar a história de um país através da arquitetura”, diz o comunicado oficial.

Brasília – A nota elogia ainda a “grande maestria e genialidade de Niemeyer” na construção dos primeiros edifícios de Brasília. “O simbolismo dos projetos é tão contundente que, imediatamente, foi apropriado pela população brasileira como sendo a grande confiança no futuro e no desenvolvimento nacional. Sobretudo, sua importância deve ser reconhecida pela construção de símbolos arquitetônicos com sentido de progresso, de beleza e de urgência. A obra de Niemeyer é consequência dessa capacidade invulgar de arquiteto: um marco na história do Brasil.”

Oscar Niemeyer estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio de Janeiro, desde o dia 2 de novembro, quando foi diagnosticado com desidratação. O mesmo motivo o levara, no início de outubro, a passar duas semanas no mesmo hospital. Neste período, ele teve duas hemorragias digestivas e apresentou quadro de insuficiência renal, motivo que o levou a fazer hemodiálise. Ele completaria 105 anos no próximo dia 15. O corpo do arquiteto será velado em Brasília e no Rio nesta quinta-feira e enterrado na sexta, no Cemitério São João Batista, também no Rio.

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