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‘Mulheres Ricas’: Val gasta meio milhão em colar para festa

‘Cozete, que nome brega, meu Deus’, diz a perua que se chama Valdirene, antes da balada em que acusa a empresária de dar um golpe na desafinada Aeileen

Por Maria Carolina Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 mar 2013, 00h37

A segunda temporada de Mulheres Ricas caminha para o fim – que será na próxima segunda-feira, dia 11 – sem repetir a graça do primeiro ano e sem emplacar uma nova mascote capaz de garantir público. Com uma audiência em torno dos três pontos no Ibope, o reality show da Band agora não atrai nem os adeptos das redes sociais, que em 2012 deixavam o programa entre os mais comentados no Twitter, enquanto era exibido. Na falta de alguém mais divertido, no episódio desta segunda-feira Val Marchiori, a perua tresloucada do Paraná, mostrou que continua sendo o grande nome da atração, apesar da sensação de piada repetida. Trajada de samambaia atômica, um vestido curto e verde de corte irregular e detalhes quase cintilantes sobre a cintura, Val apresentou os preparativos para uma festa que daria em casa. Entre eles, um colar “de pedras de diamonds” de anunciados 480.000 reais encomendado à joalheira Lydia Sayeg, uma das participantes da primeira edição do reality show.

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Aeileen assume posto de Val e vira o saco de pancadas da vez

“Pedi um colar de pedras de diamonds enormes, do jeito que eu gosto”, explicaria mais tarde Val à produção do programa. Orgulhosa dos seus adereços e figurinos, já durante a balada “íntima” (“Apenas 70 pessoas”) a paranaense tentou influir no modelito da cantora country Aeileen, que a própria definiu como “ajudante de Papai Noel” – ela estava de vermelho e branco, as cores da festa, que era temática. Posando de Glória Kalil folheada de purpurina, Val levou Aeileen para o seu closet para que ela tivesse algo como um banho de inspiração peruístico. “Ela pode ser rica lá de cavalo, essas coisas, mas de estilo ela não é”, diria Val à câmera, já desacompanhada.

Val também tentou convencer Aeileen de que ela estava nas mãos erradas. As mãos da sua rival, Cozete, empresária que vem agenciando a cantora sertaneja no programa e que, apesar das freqüentes rusgas, Val incluiu na lista de convidados maldizendo o nome – “brega”, segundo ela, que se chama Valdirene. Embora tenha dado ordens expressas à equipe que produziu a festa para que o microfone fosse mantido a distância de Aeileen até o karaokê das ricas, junto da caipira Val procurou se mostrar cúmplice a ponto de acusar Cozete não apenas de ser cafona, mas de estar de olho no dinheiro dela. “Tem gente que só quer bater a carteira dos outros”, disse a perua do Paraná, com a sua costumeira classe. Mais tarde, ao saber, Cozete rebateria falando sozinha para a câmera: “Bater carteira combina muito mais com o histórico dela”.

É na casa de shows da paulista Cozete em Alphaville – Val faz questão de falar Santana de Parnaíba – que deve terminar a segunda temporada Mulheres Ricas, com um show de Aeileen. A depender do ensaio mostrado no episódio desta segunda-feira, e de todas as vezes que a perua-mirim cantou ao longo do reality, vai ser um show de horrores. Aeileen talvez até se esforce, mas não acerta uma nota. O professor de canto dela, que está mais para adestrador, até desistiu de ensinar alguma coisa. “Daqui para a frente, é o vestibular. O que tinha de aprender, já aprendeu”, disse a ela, lavando as mãos no ensaio final para a apresentação. Aeileen então disse que estava com medo de subir ao palco – compreensível. Deve ter muito mais gente com medo de escutar o show.

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