Lázaro e Taís Araújo recebem prêmio como influenciadores em NY
Adriana Barbosa foi a outra brasileira midiática homenageada como influenciadora afro-descendente pela organização Mipad
Beyoncé, Rihanna, Lupita Nyong’o, Lebron James, Adriana Barbosa, Lázaro Ramos e Taís Araújo. Ao lado de divas pop e de astros de Hollywood, os três brasileiros receberam, na noite desta terça-feira, em Nova York, o prêmio de personalidades afrodescendentes mais influentes do mundo abaixo dos 40 anos (Most Influential of Afrinca Descent), em uma cerimônia promovida pela Mipad (Most Influential People of African Descendent), organização que aponta todos os anos os afrodescendentes que fazem a diferença.
“Ontem aqui em Nova York foi muito especial. Foi um chamado. Estar na lista dos 100 afro descendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo é uma alegria, mas também um chamado à responsabilidade com tudo o que faço e farei, o que digo e direi e como influencio e sou influenciado. Tô mexido”, escreveu Lázaro, emocionado, no Instagram (confira o post abaixo).
Além de premiada juntamente com Lázaro na categoria de personalidades midiáticas, Tais foi uma das apresentadoras da noite ao lado de Ndaba Mandela, neto de Nelson Mandela.
A premiação contra com outras três categorias: uma para empresários, outra para políticos e a última de líderes religiosos ou humanitários. Na categoria de mídia, Lázaro e Tais dividiram a honraria com a também brasileira Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta, evento que celebra a cultura negra, e com nomes como a escritora Chimamanda e o piloto Lewis Hamilton.
A festa foi realizada no hotel One Un Millennium Hilton, da ONU, em Nova York. O slogan da noite foi “Let’s Make Africa great Again, yes we can” (“Vamos fazer a África grande novamente, sim, nós podemos”), uma paráfrase do slogan eleitoral de Barack Obama.
A preocupação de Gisele Bündchen quanto ao filho mais velho, Benjamin
O problemão que Alexandre de Moraes arrumou para Lula
Ex de filho de Lula entrega provas de abusos à polícia
Lula caminha para tornar o governo uma “gestão Dilma”, diz Armínio Fraga
O péssimo clima dentro da Polícia Federal
