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Lady Gaga é chamada de ‘carismática’ e ‘mesmerizante’ em estreia no cinema

Atriz protagoniza o remake de 'Nasce Uma Estrela', ao lado de Bradley Cooper

Por Redação
31 ago 2018, 19h03

Lady Gaga conquistou os críticos de cinema presentes no Festival de Veneza nesta sexta-feira. A cantora, que ficou conhecida por sua extravagância em clipes, apresentações e tapetes vermelhos – seu vestido de carne crua do VMA de 2010 é lembrado até hoje – foi elogiadíssima por sua performance “contida e humana”, como classificou a revista Entertainment Weekly, em Nasce Uma Estrela, filme que ela protagoniza ao lado de Bradley Cooper, também diretor do longa.

A produção é o terceiro remake do filme de 1937 que conta a história de um músico famoso que, cansado do sucesso, se afunda no álcool. Isso até ele conhecer uma jovem e reconhecer nela um inquestionável talento para a música. No remake, Lady Gaga assume o papel que já foi de Judy Garland e Barbra Streisand em versões anteriores.

A revista Time explica por que o filme dá certo – “Você sai da sessão sentindo algo por essas pessoas, indivíduos com falhas que estão tentando manter seus cacos coesos – ou remendar os cacos daqueles que eles amam” – e se derrete por Gaga – “O que é surpreendente na cantora é quão carismática ela é sem a maquiagem forte que ela usa nos shows, perucas estranhas e fantasias criativas. É um prazer tão grande olhar para o rosto dela, sem adornos, com aquele extraordinário nariz, que define o rosto – é como descobrir um novo país”.

Até o mal-humorado jornal britânico The Guardian, que não poupa ninguém, deu cinco estrelas para a produção, chamando Gaga de “mesmerizante”. Para a publicação, o parceiro de cena de Gaga até pode ser mais bonito do que ela, mas é a atriz/cantora que “prende a sua atenção: com aquele rosto forte, excêntrico, indomável, mesmérico”. “Suas músicas são maravilhosas e a ingênua abertura de suas cenas com Jackson (Cooper) são incrivelmente simpáticas”, diz o jornal.

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A revista The Hollywood Reporter afirma que Cooper, em sua estreia como diretor, mostra que precisa melhorar em questão de ritmo e que o filme, longo demais, começa bem, com energia e charme, mas não consegue se manter assim até o final. “Mas é um conto duradouro sobre romance, fama e tragédia, recontado para uma nova geração com coração e força.”

Em coletiva de imprensa no festival, Gaga falou sobre seu início no mundo da música. “No início da minha carreira, em muitas ocasiões, eu não era a mulher mais bonita da sala, mas sabia que escrevia minhas próprias canções”, disse. “Eu nunca quis ser sexy ou como outras mulheres. Queria ser como sou como artista e como mulher.”

(Com AFP)

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