Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

‘I, Daniel Blake’, de Ken Loach, vence Palma de Ouro em Cannes

O canadense Xavier Dolan ganhou o Grande Prêmio do Júri por 'Juste la Fin du Monde'. O brasileiro 'Aquarius' saiu sem troféus

Por Mariane Morisawa, de Cannes
22 Maio 2016, 15h54

I, Daniel Blake, dirigido por Ken Loach, foi o ganhador da Palma de Ouro do 69º Festival de Cannes. É a segunda Palma de Ouro do cineasta inglês de 79 anos, que venceu em 2006 com Ventos da Liberdade. O brasileiro Aquarius, de Kleber Mendonça Filho, saiu sem nenhum prêmio.

O Grande Prêmio do Júri foi para Juste la Fin du Monde, de Xavier Dolan, canadense de 27 anos. O francês Olivier Assayas (Personal Shopper) e o romeno Cristian Mungiu (Bacalaureat) dividiram o troféu de melhor direção. A melhor atriz foi a filipina Jaclyn José, por Ma’Rosa, de Brillante Mendoza.

O iraniano Shahab Hosseini foi escolhido o melhor ator por Forushande, dirigido por Asghar Farhadi. Farhadi também levou o prêmio de roteiro. American Honey, de Andrea Arnold, venceu o prêmio do júri. É a terceira vez que a diretora inglesa ganha na categoria – as outras foram com Marcas da Vida em 2006 e com Fish Tank em 2009.

Leia também:

Documentário brasileiro ganha prêmio em Cannes

O diretor Ken Loach recebe a Palma de Ouro por “Moi, Daniel Blake”, na 69ª edição do Festival de Cannes – 22/05/2016 (VEJA)

O júri oficial, encarregado de distribuir os prêmios da competição, foi presidido pelo cineasta australiano George Miller e composto pelo diretor francês Arnaud Desplechin, a atriz americana Kirsten Dunst, a atriz italiana Valeria Golino, o ator dinamarquês Mads Mikkelsen, o cineasta húngaro László Nemes, a atriz francesa Vanessa Paradis, a produtora iraniana Katayoon Shahabi e o ator canadense Donald Sutherland.

Continua após a publicidade

A Caméra d’Or, para o melhor filme de estreante entre todas as mostras – competição, Um Certo Olhar, Quinzena dos Realizadores e Semana da Crítica -, foi para o francês Divines, de Houda Benyamina. O júri foi presidido pela cineasta francesa Catherine Corsini.

O espanhol Timecode, de Juanjo Gimenez, foi eleito o melhor curta-metragem pelo júri presidido pela diretora japonesa Naomi Kawase. O brasileiro A Moça que Dançou com o Diabo, de João Paulo Miranda Maria, levou menção especial.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.