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Gleici do ‘BBB18’ lembra assassinato do pai: ‘Gostaria de ajudar’

Em entrevista ao jornal carioca 'Extra', acreana contou que o pai se envolveu com álcool e drogas depois de se separar da sua mãe, quando tinha 7 anos

Por Redação
Atualizado em 30 abr 2018, 16h54 - Publicado em 30 abr 2018, 11h19

Quando Tiago Leifert afirmou que Gleici, 23, não havia revelado nem 10% de sua história no Big Brother Brasil 18, ele falava sério. Fora do programa, a acreana deixa agora que outras histórias da sua vida venham à toa, pouco a pouco. Vencedora do reality show da Globo neste ano, a estudante de psicologia lembrou, em entrevista ao jornal carioca Extra, o destino trágico do pai, que se separou da mãe quando ela tinha 7 anos de idade, se envolveu com álcool e drogas e terminou assassinado pelo tráfico diante da esposa e da filha caçula, três anos atrás.

Lembrou também como precisou trabalhar para pagar o tratamento do câncer de útero enfrentado pela mãe, que passou fome  aos 7 anos e vendeu doces na rua aos 8 para ajudar a manter a casa.

Não à toa, a estudante de 23 anos diz estar vivendo um “conto de fadas”, depois de ganhar 1,5 milhão de reais no BBB18 e engatar um relacionamento sério com o artista visual curitibano Wagner, seu namorado no confinamento — e o primeiro da vida. “A gente ficaria junto mesmo se eu não tivesse ganhado”, afirmou ela, visivelmente apaixonada.

Por Wagner, Gleici pode deixar o Acre. Eles podem morar juntos no Rio, diz a estudante, que descarta uma carreira política, mas não a artística. Mas, enquanto não se define, a estudante planeja gastar o prêmio recebido da Globo na educação da sobrinha de 3 anos e na construção de casas para a família — as avós, o avô e a mãe, esta com um quarto só para ela, um sonho já antigo.

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Ela lamenta não poder ajudar o pai agora. “Quando ele se separou da minha mãe, começou a entrar numa vida totalmente errada de álcool e drogas. Ele foi assassinado dentro de casa na frente da esposa e da filha por uma adolescente de 16 anos. Era uma pessoa que eu gostaria de ajudar, mas não está mais aqui.”

 

 

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