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Falabella reúne sua “falange artística” para a novela das sete

Na festa de lançamento de 'Aquele Beijo', autor fala de sua preferência por atores que "entendem de comédia" e declara amor a Grazi. "Eu gosto de damas"

Por Leo Pinheiro
12 out 2011, 11h49

“Eu tenho uma coisa com a Grazi que eu não sei o que é. Eu tenho uma onda com a Grazi. Eu acho ela chique, acho ela uma dama. Eu gosto de damas”, diz Falabella

Para comemorar a estréia de Aquele Beijo, a nova novela das sete da Rede Globo que estreia na próxima segunda-feira, o autor Miguel Falabella e a diretora Cininha de Paula se reuniram com parte do elenco em uma festa, na noite desta terça-feira, no Pier Mauá, na zona portuária do Rio de Janeiro. As principais estrelas do elenco, como Marília Pêra, Claudia Jimenez, Diogo Vilela, e os protagonistas Ricardo Pereira, Grazi Massafera e Giovanna Antonelli, marcaram presença. Logo na entrada da festa, o novelista tentava explicar a escalação de atores recorrentes em seus trabalhos. “Não existe panelinha, existem falanges artísticas. Pessoas que se entendem. Eu escrevo comédia para atores que entendem. Eu não preciso dizer para a Cláudia Jimenez como ela tem que dizer o texto. Ela faz o gol improvável. Bota a bola no cantinho. É claro que eu vou trabalhar com ela a vida inteira, porque ela não me dá trabalho nenhum. O Diogo Vilela e a Stella Miranda, a mesma coisa. Eles sabem que se o ponto não estiver no lugar certo a piada não funciona”, justificou.

Falabella também falou sobre a aposta em Grazi, mesma protagonista de sua última trama, Negócio da China. “Eu tenho uma coisa com a Grazi que eu não sei o que é. Eu tenho uma onda com a Grazi. Eu acho ela chique, acho ela uma dama. Eu gosto de damas”, elogiou.

Miguel Falabela chega à festa da novela 'Aquele Beijo': preferência por atores que entendem de comédia
Miguel Falabela chega à festa da novela ‘Aquele Beijo’: preferência por atores que entendem de comédia (VEJA)

E na festa a elegência da atriz esteve mesmo em evidência. Grazi foi uma das primeiras a chegar. Assim que descansou dos flashes dos fotógrafos, falou do principal tema da trama: relacionamentos amorosos. Desacompanhada do marido, Cauã Raymond, por causa do trabalho – ele viajou com o pai para surgar e emenda uma temporada de três meses em São Paulo – Grazi falou sobre os distanciamentos benéficos para a relação. “A distância é ótima para o relacionamento. Faz um ter saudade do outro. Além do mais eu adoro São Paulo e os seus restaurantes. Nossos encontros vão ser mais românticos ainda”, divertiu-se.

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Ricardo Pereira, par de Grazi na novela, não quer saber de distância de sua amada na vida real. O português, que chegou à festa acompanhado da esposa, Francisca, grávida de oito meses, disse que pretende estar ao lado da mulher até o momento de ela dar à luz. “Sou um pai participativo. Hoje estava junto dela na hora da ultra, às sete da manhã. Quero muito estar com ela na hora do parto também. Espero ter coragem de assistir”, planeja Ricardo. O filho Vicente, que curiosamente tem o mesmo nome de seu personagem, deve nascer no fim de novembro.

Terceiro vértice do triângulo amoroso do folhetim, Giovanna Antonelli, também falou de seu relacionamento com o diretor Leonardo Nogueira, com quem vive desde 2009. “Eu já sou casada. Pelo menos me sinto assim. Tenho duas filhas com o Léo, uma família linda. Não preciso oficializar nada mais. Estamos ótimos assim”, afirmou. A atriz, que há um ano deu à luz as gêmeas Antônia e Sophia, é também mãe de Pietro, de seis anos, filho da união com o ator Murilo Benício. E Giovanna quer ter pelo menos mais um filho. “Quero ser mãe outra vez antes dos 40”, avisou.

Fiuk se inspira no pai para compor personagem “pegador”

Ainda solteiro, mas acompanhado da namorada Natalia Frascino, Fiuk falou de Agenor, seu papel na trama. “Ele é o orgulho do pai, Felizardo (Diogo Vilela), que é um garanhão nordestino. Eu posso defini-lo como um pegador”, disse o ator, afirmando que se inspirou no pai, Fábio Júnior, para compor o personagem. “Eu cresci ao lado do meu pai, não precisei perguntar nada. Só de olhar aprendi tudo o que precisava. Meu pai foi uma inspiração para fazer esse papel de pegador, sim. Mas hoje eu estou com a namorada aqui e é melhor não falar disso”, brincou. O ator ainda disse que Agenor não chagará “aos pés de Jorge Tadeu”, personagem vivido por Fabio em Pedra Sobre Pedra, de 1992. “Jorge Tadeu é uma lenda. Acho que não vou conseguir chegar nem perto”, assumiu.

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