Escultora brasileira Lygia Clark se destaca em leilão em Nova York
Obra 'O Bicho-Em-Si-Mid (No. IV)' foi arrematada por 1,2 milhão de dólares
Por Da Redação
30 Maio 2014, 09h44
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/16 Exposição Lygia Clark: uma retrospectiva em cartaz no Itaú Cultural, na Avenida Paulista (Rodrigo Antonio/VEJA)
2/16 Pinturas de Lygia Clark na exposição que acontece no Itaú Cultural, em São Paulo (Rodrigo Antonio/VEJA)
3/16 Obras de Lygia Clark na exposição que acontece no Itaú Cultural, em São Paulo (Rodrigo Antonio/VEJA)
4/16 Visitante na exposição Lygia Clark: uma retrospectiva, em São Paulo (Rodrigo Antonio/VEJA)
5/16 Molde dos bichos de Lygia Clark (Rodrigo Antonio/VEJA)
6/16 Exposição da artista Lygia Clark no Itaú Cultural, na Avenida Paulista (Rodrigo Antonio/VEJA)
7/16 Visitante manipula réplica dos bichos de Lygia Clark (Rodrigo Antonio/VEJA)
8/16 Vitrine com estruturas de caixas de fósforos de Lygia Clark (Rodrigo Antonio/VEJA)
9/16 Detalhe da obra Trepante, 1965 (Rodrigo Antonio/VEJA)
10/16 Exposição da artista mineira Lygia Clark no Itaú Cultural (Rodrigo Antonio/VEJA)
11/16 Visitante usá óculos com espelhos criado por Lygia Clark (Rodrigo Antonio/VEJA)
12/16 Estrutura de caixas de fósforos, de 1964 (Rodrigo Antonio/VEJA)
13/16 Bichos de Lygia Clark, em exposição até 11/11 no Itaú Cultural (Rodrigo Antonio/VEJA)
14/16 Obra Superfície Modulada, 1957 (Rodrigo Antonio/VEJA)
15/16 Obra Bicho Pássaro do Espaço 2, 1960 (Rodrigo Antonio/VEJA)
16/16 Exposição Lygia Clark: uma retrospectiva em cartaz no Itaú Cultural, na Avenida Paulista (Rodrigo Antonio/VEJA)
A obra O Bicho-Em-Si-Mid (No. IV), da escultora brasileira Lygia Clark, foi arrematada por 1,2 milhão de dólares em um leilão realizado em Nova York na quarta-feira. A escultura de 1960, que consiste em placas com dobradiças, foi feita para ser manuseada pelos espectadores de modo a criar uma variedade de configurações que lembram as formas ilimitadas de um bicho.
Além do trabalho da brasileira, um retrato de família do artista colombiano Fernando Botero e obras do artista uruguaio Joaquín Torres-García se destacaram nos leilões latino-americanos que ocorreram nas casas Sotheby’s e Christie’s. A pintura Composición TSF, de Torres-García, de 1931, foi arrematada por 1,6 milhão de dólares, enquanto Homem Indo ao Trabalho, obra de Botero de 1969, foi comprada por 1,4 milhão de dólares.
No total, a casa Christie’s arrematou aproximadamente 17,6 milhões de dólares e a Sotheby’s outros 15,1 milhões, no dia em que se estabeleceu um recorde de leilões para Ernesto Icaza, pintor mexicano do início do século XX. Um conjunto de 12 pinturas do artista, que mostra cenas de um cavaleiro laçando um boi, foi levado por 905.000 dólares.
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