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Diretora de ‘Que Horas Ela Volta?’ levará novo filme ao Festival de Berlim

Outros cinco projetos nacionais foram selecionados para seções paralelas do evento. Brasil, contudo, ficou fora da competição oficial

Por Da Redação
21 jan 2016, 15h52

A cineasta Anna Muylaert voltará ao Festival de Berlim pelo segundo ano consecutivo. Diretora do bem sucedido Que Horas Ela Volta?, Anna foi selecionada para apresentar seu novo longa, Mãe Só Há Uma, na seção Panorama do evento, de 11 a 21 de fevereiro.

Rodado em São Paulo, o filme é inspirado na história real de um adolescente que tenta se adequar a sua família biológica após sua mãe de criação ser presa por sequestro de bebês em maternidades. O elenco conta com os atores Matheus Nachtergaele, Dani Nefussi, Naomi Nero, Daniel Botelho, Luciana Paes e Helena Albergaria. Em 2015, Anna levou o prêmio do público de melhor ficção no Panorama.

A seção contará com mais dois representantes brasileiros: o filme de ficção Antes o Tempo Não Acabava, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, e o documentário Curumim, de Marcos Prado. O Brasil, contudo, ficou novamente de fora da seleção oficial do Festival. O último longa brasileiro a figurar entre os concorrentes ao Urso de Ouro foi Praia do Futuro, de Karim Aïnouz, em 2014.

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Outros três projetos artísticos do Brasil farão parte da seção Forum Expanded, integrada por 49 iniciativas e dedicada a explorar os limites entre o cinema e as artes visuais. O país estará presente nesta seção com os filmes Muito Romântico, dos gaúchos Melissa Dullius e Gustavo Jahn e feita em coprodução com a Alemanha; e Ruína, do carioca Gabraz Sanna; assim como com a exposição A Mina dos Vagalumes, do mineiro Raphaël Grisey e realizada conjuntamente com a França.

Este ano, a programação inclui 32 filmes, 15 instalações, uma conferência com atuação e uma conferência simples. Os trabalhos selecionados têm como objetivo abrir espaço através deles, com temas como a guerra, as nacionalidades, a exportação de armas, a fuga e o capitalismo como componentes essenciais da ideologia e a mitologia na linguagem cinematográfica.

(Da redação com agência EFE)

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