Depois de ‘A Fazenda’, Record põe subcelebridades na floresta em ‘Amazônia’
O novo reality show da emissora estreia neste domingo, com ex-global Victor Fasano no lugar de Britto Jr.
Mais um reality show vai disputar a atenção do público no início deste ano. Ao lado de Mulheres Ricas, da Band, e Big Brother Brasil, da Globo, estreia na Record, de domingo para segunda, à 0h15, Amazônia, mais uma aposta da emissora nas subcelebridades. Desta vez, no lugar de alimentar cabras e vacas, os semi-famosos encaram atividades primárias para sobreviver, à la No Limite, da Globo. Os 12 participantes, entre atletas, artistas e modelos, passarão por provas na Amazônia, durante as quais o ator Victor Fasano assumirá o tom professoral de apresentador de reality show e dará as diretrizes e dicas de como sobreviver na mata sem prejudicar o meio ambiente.
Segundo Fasano, o objetivo do reality é mostrar como os habitantes da cidade podem procurar uma vida mais sustentável e ter ações individuais para melhorar a vida no campo, como só comprar produtos de origem certificada. O ator, que se considera um ativista há mais de 25 anos, diz que voltou para a Record sob a condição de falar sobre meio ambiente. “Confesso que não esperava apresentar um reality show, mas me animei porque seria uma forma de tocar as pessoas”, diz.
Os jogadores serão divididos em duas equipes e competirão em provas como remar em caiaques e chegar mais rápido a algum lugar. Os integrantes de cada grupo acumularão pontos pela atuação coletiva e individual. Diferentemente do global No Limite, não há etapas eliminatórias ao longo do programa. Só no último episódio, os pontos serão contabilizados e será divulgado o ganhador do prêmio de 1 milhão de reais, que será dividido com as comunidades ribeirinhas e a Fundação Amazônia Sustentável.
Entre os participantes, estão a ex-jogadora de basquete Martha Sobral, a miss Brasil 2007 Natália Guimarães, Vivi Seixas, filha do cantor Raul Seixas, e Allen Lima, músico do grupo Família Lima. Alguns episódios já foram filmados e as gravações dos próximos continuam em março, na época das cheias na Amazônia. Para o bem da floresta e dos telespectadores, espera-se que o reality atinja seu objetivo de ser mais que um programa de puro – e fútil – entretenimento.