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Com quase 4 meses de atraso, Bob Dylan recebe Nobel de Literatura

Cantor finalmente se encontrou com a Academia Sueca para receber o prêmio que vinha ignorando

Por Da redação
1 abr 2017, 19h56

O cantor americano Bob Dylan recebeu neste sábado em Estocolmo o diploma e a medalha do Nobel de Literatura, quase quatro meses depois da cerimônia oficial de entrega dos prêmios, à qual não compareceu. Vários membros da Academia Sueca, entre eles a secretária permanente, Sara Danius, e seu antecessor, Horace Engdahl, confirmaram à televisão pública da Suécia “SVT” a presença do músico na cidade.

Como se esperava, a entrega aconteceu de forma íntima e sem a presença dos veículos de imprensa. Dylan se encontra em Estocolmo para dois shows neste fim de semana e Danius antecipou na quarta-feira que iria a um deles. Aproveitando a estadia do astro na cidade, foi combinado que a entrega do prêmio ocorreria em um encontro “pequeno e íntimo” e sem imprensa, seguindo os desejos do cantor, de 75 anos.

Apenas um dia antes, no mesmo blog, a secretária da Academia revelou que os dirigentes estavam há meses sem falar com o músico e lembrou que a cerimônia de entrega do prêmio – necessária também para dar as 8 milhões de coroas suecas ( o equivalente a 900.000 dólares) – deveria ocorrer até o dia 10 de junho.

Após marcar o encontro com Dylan para este fim de semana, Danius explicou que esperava receber posteriormente e gravação do discurso de aceitação, o que já tinha ocorrido em outras ocasiões.

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Dylan foi premiado com o Nobel no dia 13 de outubro por criar “novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção americano”. O músico confirmou pouco depois que aceitava o prêmio, mas em meados de novembro a Academia anunciou que ele não estaria na cerimônia de entrega, prevista para o dia 10 de dezembro.

“Ele queria poder receber o prêmio pessoalmente, mas outros compromissos o impossibilitaram”, afirmou a instituição em comunicado no qual mostrava respeito a decisão e lembrava que o fato de um premiado não ir a Estocolmo era pouco frequente, embora não excepcional.

(Com agência EFE)

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