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Chorão morre em SP: delegado fala em ‘surto psicótico’

De acordo com Itagiba Vieira, que aposta em morte acidental por combinação de medicamentos e bebida, Chorão estava deprimido e tinha mania de perseguição. As investigações, segundo o delegado, não têm data para terminar

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 mar 2013, 17h46

Alexandre Magno Abrão, o Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. encontrado morto na madrugada desta quarta-feira em seu apartamento em São Paulo, tinha mania de perseguição e surtos psicóticos. Foi o que disse o delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, responsável pelo caso, em entrevista ao site de VEJA. Segundo Vieira, um vizinho ouviu batidas na parede do imóvel na manhã de terça-feira — período em que a morte pode ter ocorrido. Na opinião do delegado, que ainda não descarta nenhuma hipótese embora não creia em homicídio, a morte pode ter sido provocada por uma mistura de álcool e remédios. “A combinação pode ter provocado um acidente.”

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O apartamento, de acordo com Vieira, transmitia uma “sensação de abandono”. Além de latas e garrafas, havia peças de roupa e caixas pelo chão. E o endereço estava de fato sendo deixado de lado pelo músico. Segundo o delegado, Chorão nem sempre ficava no local: ele vinha se hospedando em hotéis em suas viagens à capital, uma forma de não precisar cozinhar, entre outras conveniências. Nas últimas semanas, teria ficado em quatro hotéis, de onde teria saído depois de desentendimentos com funcionários.

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O cantor tinha uma viagem agendada para os Estados Unidos, mas Vieira não sabe dizer, ainda, quando iria nem por que — se a passeio ou a trabalho. O delegado ainda não conversou com familiares nem com membros da banda Charlie Brown Jr. Nesta quarta-feira, Vieira ouviu Victor Brandão de Vasconcelos e Kleber Atalla, respectivamente o segurança e o motorista do cantor, que o encontraram desacordado por volta das 5 horas desta quarta e chamaram socorro. As investigações, segundo o delegado, não têm data para terminar.

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Liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), o corpo de Chorão segue para Santos, onde será velado no ginásio Arena Santos. O evento será aberto ao público.

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