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Bloco Simpatia É Quase Amor completa 30 anos no Rio

Com samba-enredo 'Balzaquiando o Simpatia vai Passar', bloco agitou Ipanema

Por Da Redação
2 mar 2014, 18h25

O som do bloco Simpatia É Quase Amor tomou conta das ruas de Ipanema, na Zona Sul do Rio, neste domingo. Foi a segunda vez neste ano que a banda desfilou e comemorou seu aniversário de 30 anos. O bloco animava os foliões desde as 16 horas, mas só meia hora depois o carro saiu, ao som do samba-enredo “Balzaquiando o Simpatia vai Passar”.

“O segredo é muito preparo e animação”, disse a rainha da bateria Michele Pinheiro Caldas, de 36 anos (há seis no posto) sobre a festa em dose dupla. O Simpatia já havia desfilado no pré-carnaval em 22 de fevereiro.

O canadense Greg Campell, de 54 anos, veio pela terceira vez ao bloco do Simpatia. “É a melhor festa do mundo” disse, declarando seu amor ao Carnaval. Ele é casado com a jornalista brasileira Maria Campbell, uma das fundadoras do Simpatia. “No primeiro desfile, eram mais ou menos cem pessoas. Desfilei grávida. Hoje, minha filha tem 30 anos e também desfila no Simpatia”, contou ela, que hoje mora com o marido no Canadá. A estimativa da Riotur é que o bloco reunisse 120.000 pessoas.

Do alto de seus cabelos brancos, o mestre-sala Marco Aurélio Marcondes afirmou que a pluralidade do bloco explica a força e a tradição adquiridas ao longo doa anos. “Aqui é dos 8 aos 80, sempre com muita energia”, definiu, sem dizer a idade. “O Simpatia canta o que o Rio tem de melhor. Paixão, Ipanema, pôr do sol. O Rio é tudo isso”, declarou-se Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, associação de blocos da zona Sul da qual o Simpatia faz parte.

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No aquecimento para a saída, a bateria do bloco transformou em samba o Hino Nacional e ainda entoou “Brasil com ‘z’ é pra cabra da peste”, samba-enredo que deu o título do carnaval à Mangueira em 2002. A Verde e Rosa também apareceu no desfile do Simpatia por meio da homenagem a Dona Zica da Mangueira, madrinha do bloco. Também foram homenageados em um painel à frente do trio elétrico Albino Pinheiro (padrinho), Bussunda (Rei Momo do Simpatia por mais de uma década) e Aldir Blanc, inspirador do nome do bloco e um dos autores do samba deste ano.

Para completar a festa de 30 anos de Simpatia, balões nas cores do bloco (lilás e amarelo) foram soltos durante o desfile, e uma fantasia enorme de bolo circulava entre os foliões.

(Com Estadão Conteúdo)

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