24 horas após ter sido feito, novo grafite do artista recebeu jato de tinta preta
Por Da Redação
22 out 2014, 15h46
Veja.com Veja.com/VEJA.com
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1/27 Trabalho do artista Banksy é vandalizado em Londres (VEJA.com/Reuters)
2/27 Banksy (Getty Images/VEJA)
3/27 Crianças posam para uma foto em frente a um grafite do artista Banksy, em Nova York (Carlo Allegri/Reuters/VEJA)
4/27 Obra do artista britânico Banksy, fotografada em Coney Island, Nova York (Brendan Mcdermid/Reuters/VEJA)
5/27 Mulher olha para uma obra do artista Banksy sob uma tampa de plástico em Londres, Inglaterra (Peter Macdiarmid/Getty Images/VEJA)
6/27 Instalação de Banksy feita em conjunto com Os Gêmeos colocada em uma espécie de galeria aberta em Nova York (Carlo Allegri/Reuters/VEJA)
7/27 Instalação de Banksy feita em conjunto com Os Gêmeos colocada em uma espécie de galeria aberta em Nova York (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
8/27 Obra de Banksy intitulada no Queens, em Nova York (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
9/27 Dançarina posa em uma instalação do artista britânico Banksy na porta da frente do Clube Hustler em Nova York (Eric Thayer/Reuters/VEJA)
10/27 Instalação de Banksy no bairro do Brooklyn, em Nova york (Andrew Burton/Getty Images/VEJA)
11/27 Obras de Banksy são vendidas por 60 dólares em uma barraca no Central Park, em Nova York (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
12/27 Obra de Banksy intitulada The street is in play em Manhattan (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
13/27 Instalação do artista britânico Banksy no bairro do Bronx, em Nova York (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
14/27 Instalação do artista britânico Banksy no bairro do Bronx, em Nova York (Eric Thayer/Reuters/VEJA)
15/27 As intervenções de Banksy em Nova York incomodaram o prefeito da cidade, Michael Bloomberg que chegou a dizer que os grafites eram um sinal de decadência e perda de controle (Mike Segar/Reuters/VEJA)
16/27 As intervenções de Banksy em Nova York incomodaram o prefeito da cidade, Michael Bloomberg que chegou a dizer que os grafites eram um sinal de decadência e perda de controle (Carlo Allegri/Reuters/VEJA)
17/27 Obra de Banksy intitulada Concrete confessional em Manhattan (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
18/27 Obra de Banksy intitulada Concrete confessional em Manhattan (Reprodução/www.banksy.co.uk/VEJA)
19/27 As intervenções de Banksy em Nova York incomodaram o prefeito da cidade, Michael Bloomberg que chegou a dizer que os grafites eram um sinal de decadência e perda de controle (Carlo Allegri/Reuters/VEJA)
20/27 Grafite intitulado "Art Attack" do grafiteiro Banksy, no muro entre Israel e Csjordânia (Marco Di Lauro/Getty Images/VEJA)
21/27 Grafite de Banksy, em Nova Orleans, nos Estados Unidos (Getty Images/VEJA)
22/27 Mural de Banksy em um pub de Londres (VEJA.com/Getty Images)
23/27 Obra de Banksy em Belém, na Palestina (Ian Walton/Getty Images/VEJA)
24/27 Em Londres, grafite do artista Banksy em homenagem ao escritor urbano Tox, que foi condenado após 10 anos pichando muros, trens e pontes da capital inglesa (Stewart Stanley/Getty Images/VEJA)
25/27 Grafite de Banksy, em Nova Orleans, nos Estados Unidos (Chris Graythen/Getty Images/VEJA)
26/27 Mural Flower Girl (Divulgação/VEJA)
27/27 O grafite Love Is in the Air, de Banksy (Reprodução/VEJA)
O novo grafite de Banksy foi vandalizado nesta terça-feira, dia 21, com um jato de tinta preta. O incidente aconteceu em Bristol, na Inglaterra, cidade natal do do artista, apenas 24 horas após o grafite ser feito. A pintura de Banksy faz uma paródia da tela Moça com Brinco de Pérola, de 1667, do holandês Johannes Vermeer (1632-1675). Banksy usou uma caixa de alarme como brinco e intitulou sua versão de Girl with a Pierced Eardrum (algo como garota com o tímpano perfurado, em português).
É a segunda vez que uma pintura de Banksy é vítima de vandalismo. Um grafite em um mural em Kent, na Inglaterra, chamado Art Buff (algo como ‘aficionado por arte’ ou ‘vazio artístico’, em português), em que uma senhora com fones de ouvido contemplava um pedestal vazio, recebeu uma genitália indevida.
Dias antes, um grafite do artista foi removido de um muro da cidade de Clacton-on-Sea, também na Inglaterra, por um aparente mal-entendido: foi considerado ofensivo e racista. Mas, ao contrário, o garifte fazia justamente uma crítica ao racismo e a políticas anti-imigração. A sátira consistia de cinco grandes pombas cinzentas “intimidando” um passarinho colorido com cartazes com frases como “volte para a África” e “imigrantes não são bem-vindos”.