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Alec Baldwin: final infeliz e inexplicável

“Estou de coração partido pelo marido, filho e todos os que conheciam e amavam Halyna”, postou o ator depois da tragédia no set

Por Da Redação 30 out 2021, 08h00

E aconteceu o que não era para acontecer nunca mais: em um ensaio no set de filmagem de um faroeste, o ator Alec Baldwin, seguindo o roteiro, sacou um revólver, apontou para a câmera e disparou. Halyna Hutchins, 42 anos, diretora de fotografia que operava o equipamento, levou a mão ao abdome e caiu no chão. Ela morreria no hospital, ferida pelo mesmo projétil que atingiu de raspão o ombro do diretor Joel Souza. Fica a grande indagação: como uma bala de verdade foi parar na arma cenográfica? A morte do ator Brandon Lee, em 1993, em situação idêntica, levou a indústria cinematográfica a instituir uma série de protocolos. Contudo, ao que parece, todos falharam no cenário de Rust. A pessoa responsável pelo armamento usado, em vez de profissional experiente, era uma novata de 24 anos. Munição proibida se misturou às balas de festim. O encarregado de dar o o.k. final para o uso do revólver mal olhou para ele. Tudo isso entre rumores de que os produtores (Baldwin é um deles) estavam economizando em tudo, a ponto de integrantes da equipe terem se demitido devido às más condições de trabalho. “Estou de coração partido pelo marido, filho e todos os que conheciam e amavam Halyna”, postou Baldwin nas redes sociais, antes de se encontrar com o viúvo, o advogado Matthew Hutchins, e Andros, de 9 anos, em Santa Fé, no Novo México, onde o longa estava sendo filmado. A polícia não descarta a possibilidade de crime e tenta esclarecer como tanta coisa deu errado em tão pouco tempo.

Publicado em VEJA de 3 de novembro de 2021, edição nº 2762

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