Objectum sexual: parafilia no qual uma pessoa se sente atraída por objetos inanimados em vez de pessoas. É assim que Sarah Rodo, 23, se identifica. A alemã anunciou esta semana que engatou um relacionamento com um avião de passageiros, a que se refere como namorado. A jovem viaja regularmente de aeronave para ficar perto de seu amor, mas para matar a saudade causada pela distância no dia a dia ela, astuta, coleciona cinquenta pequenas réplicas em seu quarto — e em sua cama, claro.
Antes de se entender como objetofilíaca, a mulher experimentou uma jornada em busca de sua verdadeira essência e sexualidade. E até chegou a ter relacionamentos com homens — mas não gostou. “Não queria abraçar ou me tornar íntima de pessoas. Com meus objetos, ocorre o contrário. É o melhor sexo que já fiz”, diz.
Se engana quem pensa que é só uma fase. “Sou atraída por objetos desde a adolescência – notei isso pela primeira vez aos 14 anos”, revelou ao tabloide britânico The Mirror. Como prova de seus sentimentos, Sarah fez duas tatuagens de seu namorado no braço e já pensa em casamento. Esse tipo de matrimônio, porém, ainda é considerado ilegal na Alemanha. Por enquanto.