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Museu do Amanhã faz aniversário e ganha inteligência artificial

Dedicado às artes e às ciências, espaço apresenta novas mostras e um um assistente cognitivo que conversa sobre sustentabilidade

Por Da redação
Atualizado em 16 dez 2017, 06h00 - Publicado em 16 dez 2017, 06h00

O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, completa dois anos em 17 de dezembro. Para comemorar, a instituição apresenta novidades já neste fim de semana. A principal dela é uma inteligência artificial, chamada IRIS+, que conversa com o visitante sobre o futuro do planeta. A programação inclui mostras fotográficas, que discutem desde a relação de cada um com a cidade como a existência de microuniversos no dia a dia das pessoas.

Além das mostras já em atividade, o museu abre outras neste fim de semana. Da Guanabara à Providência reúne fotos selecionadas do Instagram a partir de um desafio de criação coletiva centrado na capital fluminense. Já Mundos Invisíveis – A Experiência utiliza dois microscópios, que ampliam tecidos de pequenos animais em até 1.000 vezes, para mostrar um mundo invisível a olho nu.  

A partir de 19 de dezembro, quem visitar o espaço será recebido pela IRIS+, um assistente cognitivo construído pela IBM que responde perguntas e ainda formula questões próprias. A interação funcionaria para incentivar cada pessoa a pensar sobre seu papel na sociedade e refletir sobre um amanhã mais consciente e sustentável. 

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Aberto em 2015, o Museu do Amanhã é dedicado às artes e às ciências, destacando-se pela inovação e a interatividade de seu acervo e exposições temporárias. O edifício de estilo arrojado, de 15.000 metros quadrados, é assinado pelo espanhol Santiago Calatrava (responsável pela Cidade das Artes e das Ciências, em Valência). O projeto pós-moderno custou cerca de 230 milhões de reais e aproveitou a área degradada do antigo Pier Mauá, na zona portuária.

 

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