Tesão, camarão, futebol: os destaques da longa entrevista de Lula
Pré-candidato às eleições presidenciais, petista conversou por duas horas e meia com os youtubers Igão e Mítico

Foram duas horas e meia de uma conversa que teve como saldo mais de 3,3 milhões de visualizações no YouTube, 300 mil ouvintes simultâneos no podcast e a primeira colocação nos assuntos mais comentados do Twitter mundial durante a madrugada. O papo de Lula com Igão (Igor Cavalari) e Mítico (Thiago Marques), do Podpah, na noite desta quinta (2), teve alguns destaques. A seguir, um resumão com os momentos que mais repercutiram:
"Lula, pobre pode comer camarão?" #LulaNoPodpah pic.twitter.com/rOKk7zx3tR
— 🟣 siga para + cortes (@PularAnuncio_) December 2, 2021
Este foi o trecho mais compartilhado nas redes. A pergunta “Pobre pode comer camarão?” era uma referência à polêmica causada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro ao criticar a refeição oferecida ao ator e diretor Wagner Moura, em ocupação em São Paulo.
Outros destaques:
“Enquanto eu tiver vida e vontade de brigar, por que eu vou parar? Você não imagina o tesão que eu estou para consertar este país. Quero provar que esse elite perversa não consegue governar esse país e só pensa nela”;
“Eu jogava futebol muito bem, na meia-direita. Era uma espécie de Didi, Kaká. Joguei com o Sócrates. Ele gostava de uma cervejinha, como eu”;
“O sofrimento te faz ficar mais generoso. Eu não podia ficar com raiva na cadeia senão dava cabeçada na parede”;
“Estavam lá George Bush, Jacques Chirac, Hu Jintao, o primeiro-ministro do Japão, o presidente da Itália, o rei da Arábia Saudita… Pensei: Ok. Desses caras aqui, quem já passou fome? Ninguém, só eu. Quem aqui já trabalhou no chão de fábrica? Ninguém. Quem já viu sua casa alagada, com um metro e meio de água e rato boiando tentando se salvar, com barata tentando se salvar, com m. boiando? E você tem que ficar levantando a geladeira e o fogão e tirar sua mãe da casa… Quem desses caras já passou por isso? Ninguém. Então, eu sou mais eu”. (Sobre a importância da autoestima e o seu primeiro encontro com grandes líderes mundiais, na França, em 2003);
“O Bolsonaro é uma anomalia política no Brasil. Sabe por que ele é uma anomalia? Porque ele não deveria existir. O povo brasileiro, pela luta que teve, não era para ter uma figura tão grotesca. Ele é grosso”;
“Esse cara não sabe respeitar o ser humano, esse cara não gosta de negro, não gosta de LGBT, não gosta das mulheres, não gosta de sindicatos. Ele só gosta de milico e de miliciano”;
“O cara falou que tomar vacina contra a Covid pode dar Aids. Você tem um psicopata mentindo pro país o dia inteiro. Isso não é normal”.
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui. Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.
Impressa + Digital
Plano completo da VEJA! Acesso ilimitado aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias 24h e revista digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Receba semanalmente VEJA impressa mais Acesso imediato às edições digitais no App.
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos de VEJA no site, com notícias 24h e ter acesso a edição digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Edições da Veja liberadas no App de maneira imediata.