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O uso de coleiras que desafiam o discurso feminista

Michelle Sampaio, psicóloga especialista em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP, explica por que acessório causa discórdias

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Atualizado em 4 jul 2022, 19h29 - Publicado em 5 jul 2022, 10h00

Recentemente Laura Neiva resolveu homenagear o marido, Chay Suede, que completou 30 anos. Ela posou com uma coleira escrito “Chay” em pedras brilhantes. Na última edição do São Paulo Fashion Week (SPFW), Camila Queiroz no melhor estilo dominatrix – também com o apetrecho no pescoço. O caso midiático mais emblemático e usado sempre como referência é o da ex-modelo Luma de Oliveira que, no já longínquo carnaval de 1998, desfilou na Sapucaí com uma coleira com o nome do seu então marido, o empresário Eike Batista. Mas afinal, por que esse acessório costuma causar tanto debate? A sexóloga Michelle Sampaio dá um parecer sobre a polêmica:

“A coleira é ainda muito associada a uma questão de dominação/ submissão. Muitas vezes seu uso veio à mídia provocando a representação da mulher no papel de submissão. É polêmica, porque cada vez mais as mulheres brigam por espaço e não querem se colocar nesse espaço. Mas podemos fazer um recorte sobre o uso da coleira, trazer para um comportamento sexual que faz parte da utilização de acessórios dentro de um grupo de fetiches BDSM. A gente diz que é o uso da coleira no momento do ‘play’, da diversão. É uma provocação sexual. Se está confortável, é algo que pode ser complementar a uma fantasia, como uma data especial, um presente de aniversário, por exemplo”, diz Michelle, psicóloga especialista em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP.

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