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O que incomoda Carolina Dieckmann em seu retorno ao Brasil

Atriz passou uma temporada nos Estados Unidos com a família

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jan 2023, 11h00

Ao retornar ao Brasil, após cinco anos morando com a família em Miami, Carolina Dieckmann se depara com um país bastante polarizado. Em conversa com a coluna, às voltas com seu papel em Vai na fé, novela das 7 da TV Globo, a atriz fala das suas impressões sobre os acontecimentos recentes no país.

Como foi retornar às novelas? Sinto que esse meu retorno, embora tenha ficado mais tempo do que os meus colegas sem trabalhar, tem um peso da pós-pandemia, sinto que tem muitas pessoas voltando a trabalhar no mesmo ritmo. A gente se reencontra de um outro jeito, os protocolos ainda estavam firmes. Eu vim gravar Caldeirão e Domingão no último ano, mesmo morando em Miami, e era tudo muito esquisito. Era teste de covid, umas baias para se alimentar, não podia comer com os colegas. Tinha a tensão e o medo.

Como você acompanhou os recentes atos terroristas no Brasil? Estarrecida! É uma loucura o que a gente viu naquele domingo (dia 8), é de uma falta de respeito com a pátria, uma falta de respeito com os nossos patrimônios. Como pensar em construir algo se você destrói o que está na sua frente? Que pensamento é esse que age através da destruição, da violência?

Tem uma resposta para esta pergunta? Não sei… Será que não tem outro jeito da gente se manifestar? O que a gente viu não foi uma manifestação, são atos de terrorismo. Quando se depreda, causa terror, deixa as pessoas com medo, perde o foco. Não há foco possível diante daquilo. A pessoa perde a razão.

Falando da temática da novela… A fé está sendo usada de um jeito negativo no Brasil? Não acho que falta fé, mas a gente está muito dividido. As pessoas são diferentes, pensam diferente. Antes da gente julgar o outro, tem que entender que esse outro, que pensa diferente, muitas vezes está recebendo outras informações, que a gente não procura, não confia. Procuro ver isso tudo com cuidado. Se não tiver paciência, um olhar que não seja violento, a gente não vai avançar.   

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Você tem fé? Eu tenho fé no amor, essa é a minha religião.

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