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O novo episódio da batalha entre Otávio Fakhoury e Jean Wyllys

O empresário bolsonarista foi condenado por divulgar fake news contra ex-deputado

Por João Batista Jr. Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 ago 2020, 15h37

No mais recente round da batalha judicial entre o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury e o ex-deputado Jean Wyllys, o ex-deputado federal ganhou na semana passada uma ação de indenização no valor de 41 800 reais contra Fakhoury, que havia compartilhado no Twitter um post no qual relacionava Wyllys a Adélio Bispo, autor da facada contra Jair Bolsonaro, em 2018.

Segundo a juíza Mônica de Paula Baptista, do 5 º Juizado Especial Civil do Rio de Janeiro, Fakhoury promoveu um ataque inverídico à reputação de Wyllys. “É possível verificar que foram publicadas informações, tentando vincular à imagem da parte autora à prática de crime de tentativa de homicídio contra o atual Presidente da República, e, ainda que, sem lastro probatório ou indícios suficientes de autoria, vem também a incitar outras pessoas a compartilharem tais informações”, escreveu a juíza em seu despacho despacho. Cabe recurso.

Além de tentar reverter sua derrota, Fakhoury vai entrar com uma outra ação por danos morais contra Wyllys. O empresário bolsonarista afirma que, ao comemorar sua vitória, o deputado teria escrito no mesmo Twitter que Fackouty é um “criminoso, integrante do gabinete do ódio”. “Há uma ação saindo do forno. A Justiça tem de valer para todos: ele não pode cometer tal absurdo ao falar da ação que venceu”, afirma João Manssur, advogado de Fackoury. O post não consta mais na timeline do ex-deputado, mas o advogado afirma ter uma print como prova desse contéudo.

Fakhoury também estuda entrar com uma ação nos Estados Unidos para tentar reaver suas contas do Twitter e Facebook, tiradas do ar pelo ministro Alexandre de Moraes. O empresário bolsonarista está sendo investigado pelo Supremo Tribunal Federal por suspeita de financiar a divulgação de fake news e de apoiar atos antidemocráticos. Ele nega as acusações. Fackoury, aliás, afirma que “Bolsonaro exerce pouca autoridade”.

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