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Mário Gomes não entende meme e acusa escola de intolerância religiosa

Ator se revoltou com um meme de Jesus numa prova que traz famosa obra do pintor espanhol Diego Velázquez

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2022, 15h14 - Publicado em 1 jun 2022, 12h24

“Este é um meme criado a partir da obra Cristo Crucificado”, do pintor espanhol Diego Velázquez. Considerando o meme, identifique pelo menos um dos três tipos puros de dominação conceitualizados por Weber. Justifique-se, sempre em termos weberianos.” Esta é a questão de sociologia que cita o jurista Max Weber (1864-1920), teórico que detalhou as críticas a formas de poder, e ainda hoje muito estudado nas ciências humanas.

Pois bem. Mário Gomes pegou a prova trazida pelo filho adolescente e registrou, na sexta-feira, 27, queixa na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), do bairro do Catete, no Rio, por intolerância religiosa. Ele não gostou de ver a questão discursiva acompanhada do meme em que uma reprodução da pintura Cristo Crucificado, de Velázquez, aparece com a frase Bandido bom é bandido morto”.

Em vídeo postado no Instagram, Mário aparece na delegacia. Diz-se católico e vítima de intolerância. “Isso aqui é um sacrilégio. ‘Bandido bom é bandido morto’, como se Jesus Cristo fosse algum bandido. Alguém que pregou a paz, que pregou a compreensão, o entendimento entre a pessoas, e aí, a gente está aqui na frente do inspetor, muito atencioso e solidário, e compreendeu completamente a nossa posição, que é uma agressividade contra uma criança e meu filho é católico e temente a Deus”, desabafa o ator.

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O famoso meme que foi parar na prova
O famoso meme que foi parar na prova — (Reprodução/Instagram)
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