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Por Valmir Moratelli
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Lívian Aragão sobre ‘Tempo de Amar’: o desafio é falar certo

‘A gente está acostumada a falar tudo errado’, diz atriz, que volta ao horário da novela das 18h nesta terça-feira

Por Lucas Almeida Atualizado em 6 out 2017, 09h20 - Publicado em 6 out 2017, 09h09

Lívian Aragão está de volta ao horário das 6 da Globo com Tempo de Amar, a primeira novela solo de Alcides Nogueira, ex-parceiro de Maria Adelaide Amaral em séries como JK e Um Só Coração. Depois de participar de Flor do Caribe (2013) e Malhação: Pro Dia Nascer Feliz (2016), a filha de Renato Aragão dá vida à portuguesa Angélica no folhetim que se passa entre as décadas de 1920 e 1930.

Sem precisar de sotaque, escolha da produção da trama, o grande desafio de Lívian para interpretar a personagem era… falar certo. “O mais complicado é o modo como falamos. Na época, as pessoas falavam de forma muito correta e não estou familiarizada com um português formal. Estamos acostumados a falar tudo errado. Aí, ficou mais desafiador.”

Por ser de época, segundo Lívian, Tempo de Amar vai abordar temas históricos: “Entre 1927 e 1930, havia muita coisa acontecendo: a mulher foi ganhando um pouco de espaço”. Portuguesa, Angélica viverá no país europeu junto à tia Henriqueta, interpretada por Nívea Maria.

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Aos 18 anos, Lívian Aragão está no terceiro ano do ensino médio e pretende cursar artes cênicas na faculdade. “Estou na reta final da escola, então quero finalizar tudo e depois pensar na graduação. Eu já fiz o Enem no ano passado e consegui a pontuação para algumas faculdades. Neste ano, provavelmente farei de novo”, contou.

Apesar da pouca idade, ela diz que já aprendeu muito sobre a profissão de atriz, graças ao convívio com o pai, o intérprete do trapalhão Didi Mocó: “É uma carreira muito instável. Em uma semana, você grava 40 cenas e na outra não grava nada. Mas fui me acostumando com isso desde pequena e se tornou natural. Aprendi a ter paciência”.

Lívian Aragão (Foto/Divulgação)

O grande mestre para Lívian, diz, foi mesmo o pai, que sempre a incentivou na carreira. “Ele nunca me forçou, quando era pequena. Eu o acompanhava no set e tinha curiosidade de mexer na câmera. Um dia, pedi para fazer um filme e ele disse que, para isso, eu teria que estudar. Comecei a fazer teatro e, depois de três anos, pedi de novo e ele deixou.”

Em 2003, Lívian começou a participar do programa A Turma do Didi e atuou no filme Didi, O Cupido Trapalhão. Depois disso, fez outras comédias, como Didi, o Caçador de Tesouros (2006) e O Guerreiro Didi e a Ninja Lili (2008). “Meu pai sempre me deu dicas e eu as levo para a vida. Eram orientações do dia a dia, como em que momentos fazer pausas na fala. Às vezes, estou gravando a novela e lembro de algo que ele me falou.”

A atriz ainda explicou como foi crescer com o rótulo de filha de um dos maiores humoristas do Brasil. “Isso já me incomodou, mas eu acho que serve como estímulo, porque tem um cara que admiro muito na minha casa e é o meu pai”, afirmou. “Não estou aqui só porque sou filha dele. Me dedico bastante, justamente, para não ter ninguém falando essas coisas.”

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