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Covid-19: Charlize Theron pede quebra de patentes de vacina no Brasil

“Precisamos começar a procurar outras maneiras de colocar imunizantes no mercado e nos braços das pessoas”, disse atriz sul-africana

Por Cleo Guimarães 28 out 2021, 12h37

Uma das vozes mais potentes do show business mundial na luta contra a desigualdade no acesso aos serviços de saúde, Charlize Theron (Mad Max – Estrada da Fúria) lançou uma campanha em que pede a quebra das patentes do imunizante e a distribuição de vacinas excedentes – principalmente para os países do continente africano, onde apenas 5% da população tem o ciclo vacinal completo. No Brasil, este número chega a 53,1%.

“Precisamos começar a procurar outras maneiras de colocar vacinas no mercado e também nos braços das pessoas”, disse a atriz sul-africana à BBC. “E eu acho que a suspensão de emergência das patentes poderia aliviar muito isso. Se conseguirmos que países como a África do Sul, Brasil e Índia fabriquem seus imunizantes, veremos um aumento real na quantidade de pessoas vacinadas, isso é óbvio”, afirmou. Em 2020, a atriz doou um milhão de dólares, por meio de sua fundação humanitária, para fundos de pesquisa no combate ao coronavírus.

A quebra de patente, neste caso, é uma medida que propõe que países desenvolvidos façam a transferência da tecnologia empregada em vacinas contra o coronavírus a nações menos desenvolvidas. Defensores do recurso  afirmam se tratar de um caminho para reduzir a desigualdade na corrida pela imunização durante a pandemia.

No início de setembro, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que estabelece a quebra temporária de patentes de vacinas e insumos, mas com vetos. “Cabe ressaltar que o licenciamento compulsório não será aplicado, no momento atual, para o enfrentamento da pandemia do coronavírus, uma vez que as vacinas estão sendo devidamente fornecidas pelos parceiros internacionais”, afirmou a Presidência, em comunicado.

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