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Camisa do Brasil é ‘ressignificada’ no Rock in Rio

Sexto dia do festival é marcado pelo Dia Brasil

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Sofia Cerqueira, Mafê Firpo, Nara Boechat Atualizado em 22 set 2024, 15h20 - Publicado em 21 set 2024, 18h55
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  • Giovani Felicio Junior - (Nara Boechat/VEJA)

    Bandeira do Brasil e a camisa da seleção de futebol, nos últimos anos, se tornaram símbolos políticos no país devido a polarização das eleições de 2022. No Rock in Rio, neste sábado, 21, durante o Dia Brasil dedicado apenas a artistas brasileiros, a camisa verde e amarela volta a dominar o look entre os frequentadores da Cidade do Rock. A coluna GENTE conversou com vários que utilizam a camisa para a curtir o festival.

    “Essa bandeira passa a nossa resistência apesar de tudo”, diz Giovani Felicio Junior, 37, empreendedor. Já Eric de Castro Rodrigues, de 30 anos, engenheiro paulista, diz que o visual tem tudo a ver com a temática da programação. “A camisa do Brasil combina com o show de hoje, é uma homenagem a brasilidade e vários estilos. Eu tinha abandonado a camisa do Brasil desde 2018. Depois que a Madonna usou no show de Copacabana, achei que era hora de voltar e se orgulhar”. Para Felipe Batista, 26 anos, analista de marketing, contou o que significa este gesto no visual: “Durante muito tempo a camisa do Brasil ficou associada a política e eu não queria, era contra. Agora parece que eu, como outros brasileiros, passaram a ter orgulho de voltar a vestir a camisa amarela. É uma forma da gente demonstrar o amor ao nosso país”.

    Eric de Castro Rodrigues -
    Eric de Castro Rodrigues – (Sofia Cerqueira/VEJA)
    Felipe Batista
    Felipe Batista – (Sofia Cerqueira/VEJA)
    Patrick Fonseca, 38, técnico de automação
    Patrick Fonseca, 38, técnico de automação (Mafê Firpo/VEJA)
    Aline Gomes, 31 , grafiteira e Gabrielle Apulchlo, 32, petsister
    Aline Gomes, 31 , grafiteira e Gabrielle Apulchlo, 32, petsister (Mafê Firpo/VEJA)

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