Blake Lively diz que Baldoni contratou empresa para ataques virtuais
Atores estão na justiça desde dezembro de 2024
A briga entre Blake Lively e Justin Baldoni ganhou um novo capítulo nos últimos dias. Novos documentos do processo apontam que o ator teria tentado influenciar a opinião pública nas redes sociais para desqualificar a atriz, usando o especialista em redes sociais Jed Wallace e sua empresa. O diretor teria desembolsado 9 milhões de dólares, cerca de 50 milhões de reais para contratar o serviço. Deste montante, Wallace teria recebido 90 mil dólares, em torno de 500 mil reais. As afirmações foram divulgadas por um sócio de Baldoni, Jamey Heath, de acordo com o processo. O ator e a empresa, no entanto, contratada negam as falas. As informações são do jornal Daily Mail.
Baldoni e Lively contracenaram no filme É assim que acaba (2024), que também foi dirigido pelo ator. Em dezembro de 2024, Blake entrou com um processo contra o par de cena em Nova Iorque e disse que sofria assédio sexual durante as gravações. Desde que as acusações vieram ao público, Blake começou a sofrer ataques na internet. Em julho, alegou que existe uma campanha difamatória contra ela criada por Jed, a pedido de Baldoni, para que a mídia e perfis falassem sobre o caso desmerecendo as queixas da atriz. A assessora de imprensa do ator, Melissa Nathan, agradeceu o trabalho de Wallace para a campanha do astro. Outras fontes ligadas ao caso, que não tiveram o nome divulgado, afirmaram que a equipe de Justin criou perfis fakes para engajar acusações falsas contra a protagonista do filme.
O especialista em redes sociais tem uma empresa de relações públicas focada em resolver crises com a imprensa. Ele se autodeclarava no LinkedIn como alguém que poderia moldar artistas e tendências. O juiz do caso rejeitou as declarações e agora o processo contra Wallace ocorre no Texas.
A novela está longe de acabar, e todo mês novos pareceres e celebridades aparecem como personagens do caso. Recentemente, Isabela Ferrer, atriz do mesmo longa, também acusou Justin de assédio. O julgamento do caso está marcado para março de 2026.
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