“Espelho da raça encarnada Xica e Zumbi e descobrir novos Brasis na identidade”. Esse trecho do samba enredo desse ano da Imperatriz Leopoldinense foi cantado com entusiasmo pela filósofa Djamila Ribeiro, que marcou presença em um dos camarotes da Sapucaí.

Assim como a escola da zona norte carioca, outras cinco também têm questões raciais como tema central, o que Djamila classificou como “fundamental”. “É a maior festa popular do mundo de volta depois de dois anos e trazendo à tona esse debate importantíssimo para a sociedade”, disse a VEJA.