Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Tela Plana Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Kelly Miyashiro
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
Continua após publicidade

Na batalha de estrelas do Super Bowl, Jennifer Lopez nocauteia Shakira

As duas artistas de origem latina cantaram juntas e denunciaram a política imigratória de Trump no palco - mas o clima de rivalidade entre ambas era patente

Por Eduardo F. Filho 3 fev 2020, 13h25

Uma disputa particular entre as cantoras Shakira, 43 anos, e Jennifer Lopez, de 50, marcou o tradicional show do intervalo do Super Bowl, realizado na noite de domingo 2 no Hard Rock Stadium, em Miami. Pela primeira vez na história o intervalo esportivo mais importante e lucrativo do mundo foi dominado por duas mães de origem latina acima dos 40 anos.

Desde que os nomes de J Lo e Shakira foram anunciados, espalharam-se rumores de que as duas artistas estariam se estranhando nos bastidores. O tempo de apresentação que caberia a cada uma seria o motivo principal da briga – nenhuma das duas, aparentemente, queria abrir mão de cantar todos os seus principais hits. No final das contas, J Lo e Shakira tiveram os mesmos 7 minutos de performance cravados.  

As duas cantoras utilizaram, na maior parte do tempo, o mesmo recurso manjado – o playback. Nos minutos finais, elas se juntaram para cantar Waka Waka, música-tema da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Mas, apesar da narrativa de união fofinha entre ambas, o clima de rivalidade era patente – e a cinquentona J Lo levou ampla vantagem na batalha pela empatia junto ao público.

Na hora da dobradinha final, a rinha se deu num palco que lembrava, sugestivamente, um ringue de luta-livre. Shakira foi a primeira a dançar. Morna, mexia a cintura e seus quadris, tentava levantar o estádio com passos latinos sincronizados, pulava e falava em espanhol. Mas foi devastada quando o furação J Lo entrou em cena com passos de lambada, jazz, piruetas no ar e até mesmo uma sessão de pole dance, provando que 50 anos pode ser apenas um número.

J Lo ganhou de vez a parada valendo-se de um trunfo: a participação de Emme, sua filha de 11 anos. A garota chegou chegando ao palco do Super Bowl: ela e outras crianças latinas saíram de um engradado que mais parecia uma gaiola de pássaros. O show nem havia terminado e já surgiam muitas análises que especulavam se a tal gaiola não seria uma crítica sutil à política imigratória do governo de Donald Trump.   

Continua após a publicidade

 

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.