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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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‘Boo, Bitch’: nova série da Netflix aposta em dilemas de garota-fantasma

Protagonizada pela estrela da franquia 'Para Todos os Garotos', Lana Condor, 'Boo, Bitch' é puro escapismo adolescente para maratonar de forma ligeira

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 jul 2022, 09h52

Após passar o ensino médio sendo invisível, Erika Vu (Lana Condor) percebe que desperdiçou sua adolescência e tem medo de repetir a impopularidade na faculdade. A jovem, então, decide se jogar em uma festa com seus colegas para aproveitar ao máximo o tempo que lhe resta antes de virar uma universitária: bebe todas, joga e vence uma partida de beer pong, dança como se ninguém estivesse olhando e flerta com o garoto mais popular da escola que corresponde. Tudo parece incrível, ela finalmente tem a sensação de ser uma pessoa descolada e famosa só que, ao voltar da festa, é atropelada e morta por um alce no meio da floresta. Entretanto, Erika não está morta, exatamente. Seu espírito materializado continua na Terra.

A crise existencial da protagonista de Boo, Bitch, nova série adolescente da Netflix que estreou na última sexta-feira, 8, vai além de Erika tentando entender se está viva ou morta e qual é a dinâmica disso, já que ainda pode ser vista e sentida, mesmo com seu corpo se decompondo na floresta. A jovem precisa descobrir qual sua missão a ser cumprida para que possa descansar em paz. Na lista do que acredita que pode estar entre seus negócios inacabados constam: engatar um relacionamento com o crush dos sonhos e ser uma garota popular. Claro que, para isso, ela terá que passar por cima de alguns princípios e até daqueles que ama.

Com muita comédia e vários clichês de romances adolescentes, a produção é uma daquelas para acompanhar durante o almoço ou num fim de tarde como opção de escapismo puro: são oito episódios com menos de meia hora cada. Mesmo assim, a série protagonizada pela estrela da franquia Para Todos os Garotos que Amei também gera questionamentos profundos sobre a importância de se aproveitar a vida enquanto há tempo, afinal, a morte pode dar “oi”a qualquer momento.

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