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Por Kelly Miyashiro
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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5 filmes-bomba do Oscar 2021 para passar longe – a começar de ‘Nomadland’

Nem mesmo produções incensadas e premiadas livram o espectador do tédio; confira aquelas que não valem as horas gastas diante da tela

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 abr 2021, 17h24

A Voz Suprema do Blues

Com cinco indicações e duas vitórias, de melhor figurino e maquiagem, o filme da Netflix ganha pontos pelas excelentes atuações de Viola Davis e Chadwick Boseman, porém, perde vários outros por seu roteiro arrastado, constante clima de tensão e diálogos teatrais longuíssimos que funcionam melhor no palco e não no cinema.

Era uma Vez um Sonho

Glenn Close foi indicada pela oitava vez na carreira ao Oscar e, novamente, saiu de lá de mãos vazias. Apesar de dar tudo de si, a atriz não conseguiu salvar o enfadonho Era uma Vez um Sonho. Glenn interpreta a avó de um jovem que lida com as crises da mãe dependente em heroína enquanto relembra o passado da vida familiar conturbada. A direção superficial de Ron Howard dificulta o desejo de chegar até o fim da trama.

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Professor Polvo

Um homem fica amigo de… um polvo. A trama da vida real é a história do filme que levou o Oscar de melhor documentário. As belas imagens do fundo do mar são ótimas. Já a relação de um ser humano com um molusco se equilibra entre o curioso e o risível.

A Caminho da Lua

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Entre os indicados a melhor animação, a co-produção Estados Unidos e China conta a história de uma menina em luto que constrói uma nave para conhecer uma deusa que vive na Lua. A história mitológica é fofa, mas o excesso de cantoria do musical entendia. É também uma decepção que uma lenda típica seja levada para o cinema com pouquíssima personalidade, em um filme que emula as animações da Disney e transforma a deusa da Lua em uma estrela pop à la Katy Perry.

Nomadland

Esse tópico é controverso. O principal ganhador do Oscar, que deu a sua diretora, Chloé Zhao, uma vitória histórica na categoria de direção é, por assim dizer, um filme que pouco lembra os longas que costumeiramente são laureados com o prêmio. Com muitas cenas contemplativas, poucos diálogos e atores não-profissionais, o filme tem belos créditos artísticos, mas pende muitas vezes para o tédio. Fica a critério do espectador.

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