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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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Plano de recuperação judicial da Ecovix é aprovado em Rio Grande

Construção da P-71 deve ser retomada para novo comprador; obra estava parada desde que a Petrobras optou por plataforma chinesa

Por Paula Sperb
Atualizado em 27 jun 2018, 13h55 - Publicado em 27 jun 2018, 13h48

Depois de demitir mais de 3.000 funcionários em 2016, o estaleiro de Rio Grande, do Grupo Ecovix, teve o plano de recuperação aprovado na assembleia realizada na noite da última terça-feira, 26. A cidade gaúcha sofreu impacto econômico desde que a Petrobras decidiu cancelar a construção da P-71 pelo grupo e encomendar uma nova plataforma na China. A Ecovix venceu uma licitação em 2010 e entregou cinco plataformas à Petrobras, incluindo a P-66, que opera no pré-sal da bacia de Santos.

O plano aprovado agora precisa ser homologado pela Justiça e é considerado o quarto maior no país em valores, na quantia de 7 bilhões de reais e ativos avaliados em 1 bilhão de dólares. O plano envolve alienação de ativos e quitação de débitos.

De acordo com o plano, a Ecovix pretende finalizar a P-71 para um novo comprador. Com 30% da estrutura da plataforma montada, a ideia é dar seguimento ao invés de transformá-la em sucata. Com a retomada do trabalho, ao menos 600 vagas de trabalho seriam criadas.

Além de terminar a P-71, a Ecovix pretende realizar operação portuária, reparar plataformas e embarcações e processar aço para a indústria metalomecânica. De acordo com a empresa, a movimentação de carga não prejudicaria a operação naval do estaleiro.

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Ainda segundo o grupo, existem empresas no Rio Grande do Sul interessadas em montar uma estrutura para a carga e descarga de mercadorias e processamento de aço.

A Ecovix tem entre seus sócios a Engevix, grupo investigado na operação Lava-Jato. A Engevix foi vendida a um dos sócios por apenas 2 reais.

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