Por Cíntia Borsato: As cotações do petróleo atingiram novos recordes, e nada, no momento, parece capaz de impedir a sua trajetória de alta. O preço do barril negociado em Nova York fechou pela primeira vez acima de 140 dólares, na semana passada. Nem mesmo durante os dois choques do petróleo, em 1973 e 1979, ele […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 19h18 - Publicado em 28 jun 2008, 07h09
Por Cíntia Borsato:
As cotações do petróleo atingiram novos recordes, e nada, no momento, parece capaz de impedir a sua trajetória de alta. O preço do barril negociado em Nova York fechou pela primeira vez acima de 140 dólares, na semana passada. Nem mesmo durante os dois choques do petróleo, em 1973 e 1979, ele chegou a custar tão caro. Desde 2003, o preço mais do que quadruplicou. A espiral ascendente nas cotações da principal fonte energética do planeta chega numa péssima hora para uma economia mundial que já se vê obrigada a lidar com a freada no ritmo de crescimento e o aquecimento inflacionário. Segundo o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o argelino Chakib Khelil, a cotação do barril deverá atingir 170 dólares até setembro. Ainda que alguns discordem de uma previsão tão drástica, o fato inescapável é que os anos de petróleo barato chegaram ao fim.
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