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Reinaldo Azevedo

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Uma camiseta de Lobão também paa João Paulo Cunha

Da Folha On Line. Volto depois: O Ministério Público Federal no Distrito Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o empresário Marcos Valério e outras dez pessoas por envolvimento no escândalo do mensalão –esquema que financiava parlamentares do PT e da base aliada em troca de apoio político. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 22h12 - Publicado em 4 set 2007, 18h59
Da Folha On Line. Volto depois:

O Ministério Público Federal no Distrito Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o empresário Marcos Valério e outras dez pessoas por envolvimento no escândalo do mensalão –esquema que financiava parlamentares do PT e da base aliada em troca de apoio político.

Cunha responde a processo por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva
Também são citados na ação: Ramon Hollerbach, Cristano Paz e Rogério Tolentino –sócios de Valério na SMPB; Simone Vasconcelos –diretora da SMPB– e sua auxiliar Geiza Dias; Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarame –atuais dirigentes do Banco Rural; Ayanna Tenório –ex-vice-presidente do Banco Rural; Silvana Paz Japiassú –assessora de Cunha. Eles também são réus no processo do mensalão.

De acordo com a ação, o grupo pagou e recebeu vantagens indevidas que resultaram no enriquecimento ilícito, o que contraria os princípios da administração pública. A ação relata que o deputado teria recebido recursos indevidos da agência SMPB com o objetivo de dar tratamento privilegiado na licitação que tramitava na Câmara dos Deputados para contratação de uma agência de publicidade.

Cunha é réu no processo do mensalão que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) e responderá pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato. A mulher dele, Marcia Regina Cunha, teria sacado da agência do Banco Rural em Brasília R$ 50 mil. Inicialmente, ele disse que a mulher havia ido à agência pagar uma conta de TV a cabo. Depois, mudou a versão e disse que o dinheiro ajudou na campanha do PT em Osasco. Para o Ministério Público, ficou comprovado que houve vantagem econômica porque a esposa de Cunha sacou o dinheiro, no dia 4 de setembro de 2003.

Segundo os procuradores, a ligação entre Cunha e Valério começou em 2002, durante a campanha eleitoral para a Presidência da República. Após a vitória, Valério executou gratuitamente a pré-campanha eleitoral do PT em Osasco (Grande São Paulo), reduto eleitoral do parlamentar.

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Na ação, os procuradores pedem a condenação dos réus à perda dos bens conseguidos ilicitamente, ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil, proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.

Voltei

Atenção: trata-se de uma indecência dentro da outra. A simples contratação de uma agência de publicidade para cuidar de uma conta da Câmara já é um escândalo. Pra quê? Por que a Câmara precisava de publicidade?

Atenção: Marcos Valério fez “de graça” a campanha de João Paulo Cunha à presidência da Câmara em 2003. E sua agência foi depois contratada pela Casa. Tudo nos moldes tradicionais do petismo.

Uma camista de Lobão (ver post sobre Renan) também para João Paulo Cunha.

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