SOBRE ONTEM À NOITE
Caros, foi uma noite e tanto! Quando cheguei, um pouco atrasado por motivos alheios à minha vontade (e como!), o auditório da Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos estava lotado. Mais gente do que cadeiras. Conversei um pouco com os presentes, menos do que eu gostaria, e comecei a assinar O País dos Petralhas. A livraria […]
Quando cheguei, um pouco atrasado por motivos alheios à minha vontade (e como!), o auditório da Livraria Cultura do Shopping Villa-Lobos estava lotado. Mais gente do que cadeiras. Conversei um pouco com os presentes, menos do que eu gostaria, e comecei a assinar O País dos Petralhas. A livraria fechou, o shopping fechou, e estávamos lá. A sessão terminou por volta das 23h30.
Não contei, mas passaram por lá bem umas 300 pessoas. Tantos amigos queridos que me protegem sempre com inteligência, afeto, dedicação, humor… Alguns muito caros acabaram indo embora, premidos por compromissos, sem que eu tivesse tido tempo nem mesmo de abraçá-los.
Na longuíssima fila, os leitores do blog formavam rodas de bate-papo, muitos revelando seus apelidos. “Ah, então é você o Fulano?”. Conhecidos de longa data, enfim, se encontravam pela primeira vez. Alguns leitores vieram de Uberaba, Uberlândia, Campinas, Mato Grosso do Sul, Rio… Para pegar uma assinatura e dizer pessoalmente o apreço que têm pelo blog, pelo livro e, bem…, até por este escriba.
Muito obrigado, meus caros! Especialmente pelo óbvio carinho dispensado às minhas Marias.
A Record vai me mandar as fotos tiradas ao longo da noite. Publicarei algumas aqui. A que abre este post, eu a roubei da amiga Barbara Gancia, colunista da Folha, que me presenteou com um post em seu blog, onde há mais imagens.
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No dia 22, será a vez de Campinas, na Livraria Saraiva – aguardem mais detalhes.
E já está sendo organizado um lançamento no Rio.
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Ah, sim: a Record distribuiu alguns chapéus aos presentes — uma brincadeira alusiva ao hábito do autor. E tudo ficou muito simpático, leve, divertido. Como deve ser a vida. Por mais graves que possamos e devamos ser na defesa de princípios.
Evoé!