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Sob bateria de críticas, Lula vai à ONU falar de direitos humanos

Por Marcelo Ninio, na Folha: Ao fazer o seu primeiro discurso internacional sobre direitos humanos em sete anos de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será recebido em Genebra, na próxima segunda-feira, por uma bateria de cobranças. Pelo menos três organizações prometem divulgar comunicados criticando as posições adotadas pelo Brasil no Conselho de […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 17h27 - Publicado em 13 jun 2009, 06h59

Por Marcelo Ninio, na Folha:
Ao fazer o seu primeiro discurso internacional sobre direitos humanos em sete anos de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será recebido em Genebra, na próxima segunda-feira, por uma bateria de cobranças.
Pelo menos três organizações prometem divulgar comunicados criticando as posições adotadas pelo Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU, onde o presidente falará por 20 minutos sobre as diretrizes que regem seu governo em temas humanitários.
No centro dos ataques está o histórico de voto do país. Em sucessivas sessões do CDH, o Brasil, em nome da não ingerência e do consenso, poupou regimes que cometem abusos .
Com isso, reforçou a suspeita de troca de favores com países em desenvolvimento, sobretudo árabes e muçulmanos, de olho em metas estratégicas, como a obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. O Itamaraty nega a correlação.
No texto que distribuirá aos membros do CDH, a organização brasileira Conectas critica as “ambiguidades” do Itamaraty, citando duas resoluções recentes, sobre a Coreia do Norte e o Sri Lanka. Em ambas, o Brasil evitou condenar os países alegando que o diálogo é mais eficaz do que sanções para fomentar a cooperação.
“É um falso dilema”, rebate a coordenadora de relações internacionais da Conectas, Lucia Nader. “Para que haja cooperação é fundamental que as violações e as obrigações dos países sejam reconhecidas.”
Com frequência, o argumento do Itamaraty para não endossar resoluções condenatórias é o de que busca agir como “ponte” entre países com posições divergentes para fortalecer o diálogo multilateral. Aqui

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