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Reinaldo Azevedo

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Rio teme apoio de soldados da PM aos bombeiros

Por Fabio Grellet, Marco Antônio Martins e Rodrigo Rötzsch, na Folha: A mobilização dos bombeiros por melhores salários preocupa a Polícia Militar do Rio de Janeiro. Desde segunda-feira, o comandante-geral da corporação, coronel Mario Sérgio Duarte vem se reunindo com oficiais para que eles tentem impedir a adesão de cabos e soldados ao movimento. A […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h43 - Publicado em 8 jun 2011, 07h09

Por Fabio Grellet, Marco Antônio Martins e Rodrigo Rötzsch, na Folha:
A mobilização dos bombeiros por melhores salários preocupa a Polícia Militar do Rio de Janeiro. Desde segunda-feira, o comandante-geral da corporação, coronel Mario Sérgio Duarte vem se reunindo com oficiais para que eles tentem impedir a adesão de cabos e soldados ao movimento. A unidade que mais preocupa é o Batalhão de Choque. Na sexta-feira, quando os bombeiros decidiram invadir o Quartel Central da corporação, os policiais do batalhão, que estavam diante do local, abriram caminho para os manifestantes entrar. O estado de alerta aumentou depois que policiais foram fotografados com fitas vermelhas em seu uniforme -símbolo de apoio ao movimento dos bombeiros. O piso salarial de um PM é igual ao dos bombeiros: R$ 1.034,11 (R$ 950 líquidos). Os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) recebem gratificação de R$ 1.500. Os PMs das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) ganham R$ 500.

NEGOCIAÇÃO
Para acabar com o movimento dos bombeiros, o novo comandante da corporação, coronel Sérgio Simões, visitou os presos do batalhão de Niterói e ofereceu a eles que fossem transferidos para unidades perto de suas casas -o que dividiria o grupo. Todos rejeitaram a proposta. À noite, Simões reuniu-se com sete representantes da categoria. Disse que levaria suas reivindicações ao governador Sergio Cabral (PMDB). O encontro com Simões mostra que os manifestantes começam a ceder. Até então eles exigiam diálogo com o governador ou o secretário de Planejamento. Simões voltou a afirmar que a liberação dos 439 presos, principal reivindicação dos bombeiros neste momento, só pode ser decidida pela Justiça. Aqui


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